Por que amo a fal
ponto.
Algumas considerações sexuais
"Li no buzz do Daniel Fernandes (gente, tb quero acompanhar a produção pornô de vcs neste blog), que uma revista feminina ensina às amigas de casa, leitoras e irmãs das mais variadas denominações, que o truque pra segurar homem é: " Durante o sexo oral, coloque o pênis inteiro na boca e, depois, faça barulho de motor para criar vibrações".
E olha, tudo bem. Porque cama, né, cada faz o que bem entender, desde que não configure cárcere privado e/ou espancamento involuntário.
Mas minha pergunta pra vcs, criaturas ativas, já que somos viúva honesta, casta e recolhida deste mundo mundo sujo é: e a crise de riso? Como proceder? Porque eu, tando nessa situação, com o digníssimo todim na boca, se tento fazer barulho de autorama, tenho uma crise de riso que vai me mandar para o hospital. Nunca, nunca mais eu ia parar de rir.
Gente. E se a moda pega, a fia tb pode, em estando na função, fazer barulho do grito do Tarzã (favor não mandar comentários no LV que envolvam cipó), sirene de puliça, musiquinha de ligação a cobrar. Amiga, ponha o digníssimo inteiro (esse negócio de "inteiro", aliás, tb é sensacional. Quem escreve essas coisas?) na boca e cantarole o hino do seu time, sua ópera favorita, a musiquinha das balas de leite kids, a música do Batman!"
Fica a dica.
Vrrruuuum.
Fal Azevedo
.................................................................................
Eu não resisto!
malvadezas!
Frio na barriga
"E se houvesse agências de classificação de risco para avaliar o nível de confiança das pessoas?
Fiquei pensando nisso depois que a Standard & Poor’s rebaixou os Estados Unidos de AAA para AA+. O presidente Barack Obama ficou puto e, espumando chá gelado de amora pela boca, subiu no tamanco. Declarou, do alto de sua soberba cheirando a hambúrguer queimado, que o seu país foi e sempre será AAA.
Sinto avisar, mister presidente: no momento, os Estados Unidos não passam de HAHAHA…
Mas não é sobre a situação periclitante do mercado financeiro mundial que quero falar neste meu primeiro texto para o Malvadezas. Seria assunto aborrecido demais para uma estreia com frio na barriga. O que me interessa são as pessoas, o comportamento das pessoas. E, no caso deste post, o quanto podemos confiar nas pessoas.
A gente até tem as nossas “agências de classificação de risco” particulares. São aqueles amigos que vivem nos alertando para o perigo de investir nesse ou naquele sujeito. Em algumas situações, a gente ouve, percebe a enrascada em que está se metendo e evita um baita prejuízo lá na frente. Em outras, ignoramos a luzinha vermelha e pagamos pra ver.
Eu sou do tipo que prefere pagar pra ver, sabe? E já me estrepei muito por causa disso. Já arrumei emprego pra babaca que depois me sacaneou. Já fui fiel a quem me traía até com o pepino. Já emprestei dinheiro a mau pagador. Já caí na lábia de vendedor vigarista. Já confundi sorrisos simpáticos com sorrisos interesseiros.
Viver é basicamente isso: correr riscos. E, vez e outra, pagar de otário.
Outro dia, no ponto de ônibus, vi um homem agarrado ao seu guarda-chuva. Não chovia nem parecia que ia chover. Mas o homem era sujeito precavido. Não queria ser flagrado de calças curtas. Pessoas assim, que nunca saem de casa sem guarda-chuva, parecem esperar sempre pelo pior e desconfiam até da própria sombra. Acho-as tristes.
Sei que o ser humano, de um modo geral, não é lá muito confiável. De um dia para o dia seguinte pode desabar de um AAA para um D, o nível mais baixo de confiabilidade, segundo a tal agência que irritou o Obama. Ainda assim, penso que vale o risco – e se chover, dane-se o guarda-chuva.
Foi confiando que vivenciei momentos incríveis, conheci as pessoas mais legais e conquistei ótimas oportunidades profissionais. Foi confiando que também caí de bunda no chão várias vezes. Assim é. Resta saber o quanto estamos dispostos a arriscar para sermos surpreendidos pela vida.
Afinal, sem a emoção de um friozinho na barriga quem suporta o dia após dia? "
Marcos Guinoza
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Porcas Borboletas
Rá!
ponto.
Algumas considerações sexuais
"Li no buzz do Daniel Fernandes (gente, tb quero acompanhar a produção pornô de vcs neste blog), que uma revista feminina ensina às amigas de casa, leitoras e irmãs das mais variadas denominações, que o truque pra segurar homem é: " Durante o sexo oral, coloque o pênis inteiro na boca e, depois, faça barulho de motor para criar vibrações".
E olha, tudo bem. Porque cama, né, cada faz o que bem entender, desde que não configure cárcere privado e/ou espancamento involuntário.
Mas minha pergunta pra vcs, criaturas ativas, já que somos viúva honesta, casta e recolhida deste mundo mundo sujo é: e a crise de riso? Como proceder? Porque eu, tando nessa situação, com o digníssimo todim na boca, se tento fazer barulho de autorama, tenho uma crise de riso que vai me mandar para o hospital. Nunca, nunca mais eu ia parar de rir.
Gente. E se a moda pega, a fia tb pode, em estando na função, fazer barulho do grito do Tarzã (favor não mandar comentários no LV que envolvam cipó), sirene de puliça, musiquinha de ligação a cobrar. Amiga, ponha o digníssimo inteiro (esse negócio de "inteiro", aliás, tb é sensacional. Quem escreve essas coisas?) na boca e cantarole o hino do seu time, sua ópera favorita, a musiquinha das balas de leite kids, a música do Batman!"
Fica a dica.
Vrrruuuum.
Fal Azevedo
.................................................................................
Eu não resisto!
malvadezas!
Frio na barriga
"E se houvesse agências de classificação de risco para avaliar o nível de confiança das pessoas?
Fiquei pensando nisso depois que a Standard & Poor’s rebaixou os Estados Unidos de AAA para AA+. O presidente Barack Obama ficou puto e, espumando chá gelado de amora pela boca, subiu no tamanco. Declarou, do alto de sua soberba cheirando a hambúrguer queimado, que o seu país foi e sempre será AAA.
Sinto avisar, mister presidente: no momento, os Estados Unidos não passam de HAHAHA…
Mas não é sobre a situação periclitante do mercado financeiro mundial que quero falar neste meu primeiro texto para o Malvadezas. Seria assunto aborrecido demais para uma estreia com frio na barriga. O que me interessa são as pessoas, o comportamento das pessoas. E, no caso deste post, o quanto podemos confiar nas pessoas.
A gente até tem as nossas “agências de classificação de risco” particulares. São aqueles amigos que vivem nos alertando para o perigo de investir nesse ou naquele sujeito. Em algumas situações, a gente ouve, percebe a enrascada em que está se metendo e evita um baita prejuízo lá na frente. Em outras, ignoramos a luzinha vermelha e pagamos pra ver.
Eu sou do tipo que prefere pagar pra ver, sabe? E já me estrepei muito por causa disso. Já arrumei emprego pra babaca que depois me sacaneou. Já fui fiel a quem me traía até com o pepino. Já emprestei dinheiro a mau pagador. Já caí na lábia de vendedor vigarista. Já confundi sorrisos simpáticos com sorrisos interesseiros.
Viver é basicamente isso: correr riscos. E, vez e outra, pagar de otário.
Outro dia, no ponto de ônibus, vi um homem agarrado ao seu guarda-chuva. Não chovia nem parecia que ia chover. Mas o homem era sujeito precavido. Não queria ser flagrado de calças curtas. Pessoas assim, que nunca saem de casa sem guarda-chuva, parecem esperar sempre pelo pior e desconfiam até da própria sombra. Acho-as tristes.
Sei que o ser humano, de um modo geral, não é lá muito confiável. De um dia para o dia seguinte pode desabar de um AAA para um D, o nível mais baixo de confiabilidade, segundo a tal agência que irritou o Obama. Ainda assim, penso que vale o risco – e se chover, dane-se o guarda-chuva.
Foi confiando que vivenciei momentos incríveis, conheci as pessoas mais legais e conquistei ótimas oportunidades profissionais. Foi confiando que também caí de bunda no chão várias vezes. Assim é. Resta saber o quanto estamos dispostos a arriscar para sermos surpreendidos pela vida.
Afinal, sem a emoção de um friozinho na barriga quem suporta o dia após dia? "
Marcos Guinoza
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Porcas Borboletas
Rá!
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Pode simsim ou Hum²Dias com 30 horas, no mínimo, finais de semana feitos de sábado, sábado e domingo e que toda quarta seja feriado, assim, pra dar uma quebrada no trem. Pode ser? Digo isso por que vai tudo muito bem, obrigada, mas tá faltando tempo. O dia começa ridiculamente cedo, segue a galope, a noite mal cai e eu já tô imprestável de tão cansada. Só me sobra energia pra arrumar as coisas pro amanhã, ler um pouco e ponto. Sem falar nas (in)quietudes tempestivas que me sacodem na madrugada e me deixam desperta, virada do avesso nas folhas do caderno. Sei que é tudo escolha minha, que se quiser posso romper com a malhação, pedir exoneração, fazer um dois dedos passando na testa pro estudo, pendurar o essencial nas costas e pagar de amélie polain em algum café em uma cidadezinha da França. Ir pro trabalho de patins ... HUM! Mas não, agora não. Ainda não. =). A hora de agora é dessa rotina mesmo, que segue bem, e eu só estou aqui despejando meu mimimi melodramático por que o cerumano é simsim a versão de carne e ambulante daquela canção do queen:" I want it all, I want it all and I want it now.". A gente quer ralar, ganhar dinheiro, correr atrás dessas "coisas mundanas" (como diria a cínthia...hehehe) e se sente bem em ver que está quicando de tão produtivo. Mas falta tempo. A gente quer mais. Mais tempo pros amigos (por favor!), mais tempo pra malhar, pra ler, pra escrever, pra cozinhar, pra dançar, pra aprender a tocar pandeiro, pra praticar aqueles ensinamentos, e, especialmente, pro NOVO. A gente quer mais tempo pra ser. E pra simplesmente não ser também. A gente quer tudo e quer agora. E não se contenta nem com um pouquinho de tudo. A gente quer sempre mais. Que bom. E que burro. Nem sei. Sei que minha intenção era falar sobre o aproveitar bem cada fase da vida, viver com gana mas sem deixar o equilíbrio de lado, blábláblá... mas vou não. Já são 5 am, esse é o quarto devaneio da madrugada, é quase hora de levantar e eu tô cansada demais pra terminar esse textin bobo. Fica assim, sem final mesmo. Pode ser? Claro que pode. É tudo escolha minha, não é vero? Hum! Bonito isso.
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Karaka... acho q nasci com a luz vermelha queimada... hihihihi... tenho fé nas pessoas... :)
ResponderExcluirc sabe que a culpa é toda nossa né? gente que inventou que tem q crescer um dia e pra ser grande tem q contar o tempo...
"E a saudade em mim agora
Quanto tempo será que demora
Um mês pra passar?
Ser campeão da copa do mundo
Um dia em Saturno
Pra criança que não sabe contar vai levar um tempão.
Daqui a um mês
Quando você voltar
A lua vai tá cheia
E no mesmo lugar."
Composição: Álvaro, Bruno, Miguel, Coelho, Gian fabra
ave cruz... cê tem a lampadinha queimada, pequi!!rs!
ResponderExcluirtb tenho fé nas pessoas, mas acredito que essa luz que grita "peraí!" nos ajuda a enxergar nossos limites diante das situações. ela definitivamente não salva vidas, mas clareia o nosso poder de escolha... arriscar botando fé que vai ser bom, entrar de cara tendo certeza de que vai se phoder (às vezes é assim...rs!) ou simplesmente dizer "com essa bola eu não jogo ponto"... escolhas, darling, escolhas... =)
tempo x tempo:
"És um senhor tão bonito
Quanto a cara do meu filho
Tempo Tempo Tempo Tempo
Vou te fazer um pedido
Tempo Tempo Tempo Tempo
Compositor de destinos
Tambor de todos os ritmos
Tempo Tempo Tempo Tempo
Entro num acordo contigo
Tempo Tempo Tempo Tempo
Por seres tão inventivo
E pareceres contínuo
Tempo Tempo Tempo Tempo
És um dos deuses mais lindos
Tempo Tempo Tempo Tempo
Que sejas ainda mais vivo
No som do meu estribilho
Tempo Tempo Tempo Tempo
Ouve bem o que te digo
Tempo Tempo Tempo Tempo
Peço-te o prazer legítimo
E o movimento preciso
Tempo Tempo Tempo Tempo
Quando o tempo for propício
Tempo Tempo Tempo Tempo
De modo que o meu espírito
Ganhe um brilho definido
Tempo Tempo Tempo Tempo
E eu espalhe benefícios
Tempo Tempo Tempo Tempo
O que usaremos pra isso
Fica guardado em sigilo
Tempo Tempo Tempo Tempo
Apenas contigo e migo
Tempo Tempo Tempo Tempo
E quando eu tiver saído
Para fora do teu círculo
Tempo Tempo Tempo Tempo
Não serei nem terás sido
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
Ainda assim acredito
Ser possível reunirmo-nos
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
Num outro nível de vínculo
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
Portanto peço-te aquilo
E te ofereço elogios
Tempo Tempo Tempo Tempo
Nas rimas do meu estilo
Tempo Tempo Tempo Tempo" Caetano Veloso
Cantemos pois, querido!
beijovermelho =)