"Pessoa boa que sou, vou dar um conselho pras moleres mudernas: fia, quando em dúvida, escolha o italiano. Vinho, café, sapato ou homem.
De nada, mundo. Apareça sempre.
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O assunto preferido do cara é... o cara. Sempre.
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Aquele instante em que você fecha os olhos, respira fundo e pensa na frase que dá alento, seja ela qual for ("só por hoje", "não responda", "vai passar", "calma cocada").
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Gente afobada. Gente ansiosinha. Não sei lidar. Nunca soube, nunca saberei. Olho apavorada para a pessoa pensando "ai droga", porque nada mais me ocorre. Vamos batizar a semana de trabalho que termina hoje de "não vou dar conta de mais nada", sim, e daí vocês me deixam ir chorar na cama por uns, digamos, quarenta anos. Grata.
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Tenho tido com enorme frequência a sensação de que esse mundo não é pra mim. Publicidade, coisas em geral, programas, programação de tevê. Livros. Filmes. Almoços. Eu vejo aquilo tudo, ouço as conversas, escuto a marcação de programas e "baladas" (que palavra odiosa) e saídas e penso "Meu Deus, não quero fazer nada". Nada me encanta ou me atrai. Ninguém perguntou, mas eu falo. Eu falo. Eu falo.
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Ah, e essa mania nas redes sociais de "partiu sacolão", "partiu fonoaudióloga", "partiu reunião", "partiu exame de sangue". Quem, em nome de Deus, quer detalhes sobre a assombrosa vida pessoal alheia? Olha, só me conta aonde você vai quando for "partiu casa do George Clooney no lago di Como, Fal, vamos junto"."
Fal Azevedo
PS: eu nunca mais vou parar de rir da lembrança do clássico "calma, cocada".
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Rádio plutão
ama aydar. e quer florir tb. =)
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