quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Palavra roubada (do drops da fal!)

"trazar las órbitas de los planetas

A fofa da Rebecca viu aqui (é bão dar linque pq aí aproveitamos e fazemos mór propaganda do livro do Roger), lembrou de mim, mandou por e-mail.
É uma resposta mais-que-linda, mess. Não é a minha, mas nenhuma resposta a essa pergunta pode ser igual à outra, né?

O El Pais perguntou prum mondigente por que elas escreviam"

Fal azevedo

"Por qué escribo
Porque no sé bailar el tango, tocar un instrumento musical como la celesta o el glockenspiel, resolver problemas de matemáticas superiores, correr una maratón en Nueva York, trazar las órbitas de los planetas, escalar montañas, jugar al fútbol, jugar al rugby, excavar ruinas arqueológicas en Guatemala, descifrar códigos secretos, rezar como un moje tibetano, cruzar el Atlántico en solitario, hacer carpintería, construir una cabaña en Algonquin Park, conducir un avión a reacción, hacer surf, jugar a complejos videojuegos, resolver crucigramas, jugar al ajedrez, hacer costura, traducir del árabe y del griego, realizar la ceremonia del té, descuartizar un cerdo, ser corredor de Bolsa en Hong Kong, plantar orquídeas, cosechar cebada, hacer la danza del vientre, patinar, conversar en el lenguaje de los sordomudos, recitar el Corán de memoria, actuar en un teatro, volar en dirigible, ser cinematógrafo y hacer una película, en blanco y negro, absolutamente realista de Alicia en el País de las Maravillas, hacerme pasar por un banquero respetable y estafar a miles de personas, deleitarme con un plato de tripas à la mode de Caën, hacer vino, ser médico y viajar a un lugar devastado por la guerra y tratar con gente que ha perdido un brazo, una pierna, una casa, un hijo, organizar una misión diplomática para resolver el problema del Medio Oriente, salvar náufragos, dedicar treinta años al estudio de la paleografía sánscrita, restaurar cuadros venecianos, ser orfebre, dar saltos mortales con o sin red, silbar, decir por qué escribo."

Alberto Manguel

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Presente palavrado

"segue o teu destino,
rega as tuas plantas,
ama as tuas rosas.
o resto é a sombra
de árvores alheias."
Ricardo reis
obrigada, meu bem... =)... sempre
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Dancemos pois


diquinha boa do du... =)
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2 comentários:

  1. :) De uma sutil minêrisse suas palavras soltas pelo texto :) bom isso... aqui(bsb) sempre sinto falta dos anennnn's... dos trem... e de tantos outros...

    Bom amar as rosas que cuidamos... sempre... todas nos dao alegrias... mesmo quando que sem querer um espinho nos fere... faz parte... rosas sem espinhos nao seriam rosas e nao as amariamos... nao de verdade...

    " Sois belas, mas vazias. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é porém mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus a redoma. Foi a ela que abriguei com o para-vento. Foi dela que eu matei as larvas. Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa."

    sempre e doce e denso pequeno principe...

    beijussss... saudades..

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  2. pequi!!!
    e não é que a mineirice lá de cima não é minha não? é da fal, que é de sp mas carrega as Minas todas no coração... e simsim, tb sinto falta dos trem...hehehe!
    obrigada pelo trecho do "Pequeno..." AMO!
    e nossa prosa continua regada a cafezin, né?
    beijo, querido!
    um fds rosado p'c, sô! =)

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