quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Rumo ao 36º dia
mãe natureza, sua linda, vê se apruma.

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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Pois sim

"Não adianta ficar triste." Pois não adianta não ficar. Não adianta negar a existência do que há de ruim, negar o peito que respira torto, negar o peso do ar. Uma coisa é se entregar ao sentimento negativo de tal forma que a vida entre em um moto-contínuo de dor. Outra é se permitir sentir o sentido, deixar o rio fluir, seguindo a vida com a energia necessária pra desempenhar nossos tantos papéis sem perder o ritmo. E, no meio da rotina toda, saber parar por um momento. Um momento para simsim ficar triste e refletir e pensar em possibilidades, em mudanças de atitudes.
É preciso um pouco de tristeza quando se está triste. Nada adianta negá-la.
"Panos quentes" é esconderijo. E de nada adianta se esconder.
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Rádio Plutão
sobre o que realmente se quer

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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Mini contos sobre a falta

Fez-se a chuva. Caiu já prevista. E levou de mim até vontades que eu não tinha. Limpou o vidro que embaçava o real e expôs sua cor só. Caiu adversa. Caiu desperta. Caiu despencada.
E deixou quase nada.

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Trechos esparsos sobre o amor

Eu não o via há anos. E a gente passou a tardinha tomando café e falando sem casca sobre as coisas da vida. Amores dele, amores meus, mudanças, tristezas, risos. Poderia ter ficado por 15 horas ali, daquele jeito. Fui pra casa me perguntando por que a gente se deixa afastar dos amigos que tanto gosta.

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Era a segunda traição em um espaço ridiculamente curto de tempo. Ele ali, chorando os olhos pra fora, pedindo perdão, e a única coisa que eu conseguia pensar era: "Sua imbecil, esse cara não é pra você. Levanta e vai embora agora!" Mas não me levantei. E mal sabia eu que eu iria me chamar de imbecil mais uma meia dúzia de vezes e ainda assim não iria embora. Até que um dia eu fui. E aí ele quase definhou.

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Lembro-me daquela festa de aniversário dele em que eu me atrasei. Todo mundo já tinha chegado, menos eu. Meu atraso não foi por descaso, foi por que eu não conseguia escolher o que vestir. Afinal de contas, era aniversário dele. Quando cheguei, ele me olhou com um olho aflito nunca antes olhado assim e me deu o mais intenso e urgente dos beijos. Nunca me esqueci daquele beijo. Nem tenho planos de esquecer. Do beijo.

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Fazia um frio absurdo e nevava muito. E eu não via graça nenhuma em todo aquele branco espalhado do lado de fora da janela do carro. Ele subiu as escadas me carregando no colo, comprou meu sorvete favorito e ficou fazendo vozes e graças pendurando a colher no nariz. Foi o dia mais difícil da minha vida. E eu ria como uma criança.
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Presentinho
Quinta feira. Você acorda ridiculamente cedo, passeia com a srta margot e às 6 e 30 da matina já está na academia. Depois, 8 horas de trabalho seguidas por mais 4 horas e 30 de aula (excelente, por sinal. vou mandar bordar na camiseta "microeconomia , eu entendo." rs.) e às 11 da noite você finalmente chega ao aconchego do lar. Faz ninho na cama chamada nuvem e adormece gostoso. Aí eis que às 1 e 30 da manhã, maquinário pesado começa a revirar e virar asfalto na L2 sul, em frente ao seu prédio. E aquele som na linha "ressonância magnética" segue firme, positivo e operante até às 5 am.
O que eu tenho a dizer? Obrigada, GDF, por esse presente madrugueiro, por transformar esse último suspiro da semana em um tormento desafio e por destruir temperar minha produtividade nessa sexta feira. Olha, facilitou muito pra mim, viu?

PS: eu sei que parar a L2 durante o dia seria o caos e que a galera tem é que fazer o trampo de madrugada mesmo. eu sei, eu sei. mas deveria haver um jeito de informar aos moradores para que eles pudessem pegar seus corpitchos cansados e levá-los para bem longe dali. seria mais justo. confesso que me deu vontade de abrir a janela e gritar "ISSO É RIDÍCULO", mas né, tava tão barulhento que nem eu iria me ouvir.

PS2: vou nem contar que o maridão dormiu gostoso por quase todo o tempo no meio daquele furdunço. impressionante. na boa, não sei o que esse homem tem dentro dele que propicia esse tipo de proeza, mas sei que eu quero esse traço aí na prole que virá. ah, se quero! rs.
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Quem não tem ST caça com email 
Iza: (...)

beijo procê e pra bela!
izaamasucoverdecommorangoponto!
Jeann: (...)
 àsvezesficadifícilentenderoquevcescrevenofinal. :)
Iza: kkkkkkkkkk!!!! épartedotreinamentodesobrevivência!!!!!
Jeann: ;)
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Rádio Plutão



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quinta-feira, 12 de setembro de 2013


Sem título
Diz o pai-aquele-on-line: "Linha que marca o fim de uma extensão". Limite. Talvez assim o seja por natureza, por definição, não sei (porque só sei do meu) mas sei que o meu limite é estanque. Não por ser rígido ou egoísta ou surdo ou teimoso ou cansado ou distraído. Meu limite é estanque por ser fruto de uma construção. Ele não nasceu pronto. Ele percorreu passos: deu cabeçadas em tentativas tanto meritosas quanto pífias, repensou escolhas e experimentou calçadas várias. Ele procurou achados entre perdidos e testou flexibilidades. Até atingir o ponto de clareza e poder, com tranquilidade, traçar a linha. É simsim o "fim de uma extensão" de reflexões e discernimentos. Por isso ele é estanque. Ele é a bandeira erguida de respeito a mim mesma. Meu limite sabe que não há espaço saudável além da linha.

Meu limite me sabe bem.
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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Serviço  de utilidade pública MTA informa:
Notícia - Deputados dando tiro na patinha

acabei de ouvir no rádio que a assembléia legislativa do RJ proibiu o uso de máscaras.
e agora, como é que os políticos cariocas vão fazer pra se eleger??

lascou pra eles.

rs! =)
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Palavra roubada
Excelente excelente excelente texto.

"Por que as mulheres não estão loucas

Você é tão sensível. Tão emocional. Tão defensiva. Você está exagerando. Calma. Relaxe. Pare de surtar! Você é louca! Eu estava só brincando, você não tem senso de humor? Você é tão dramática. Deixa pra lá de uma vez!

Soa familiar?

Se você é uma mulher, provavelmente sim.

Você alguma vez escuta esse tipo de comentário de seu marido, parceiro, chefe, amigos, colegas ou parentes após expressar frustração, tristeza ou raiva sobre algo que eles disseram ou fizeram?

Quando alguém diz essas coisas a você, não é um exemplo de comportamento sem consideração. Quando seu marido aparece meia hora atrasado para o jantar sem avisar – isso é desconsideração. Uma observação com o propósito de calar você – como, “Relaxa, está exagerando” – logo após você apontar o comportamento ruim de alguém é manipulação emocional, pura e simples.

E é esse o tipo de manipulação emocional que alimenta uma epidemia em nosso país, uma epidemia que define as mulheres como loucas, irracionais, exageradamente sensíveis e confusas. Essa epidemia ajuda a alimentar a ideia de que as menores provocações fazem com que as mulheres libertem suas (loucas) emoções. Isso é falso e injusto. Acho que é hora de separar o comportamento sem consideração de manipulação emocional e começarmos a usar uma palavra fora de nosso vocabulário usual.

Quero introduzir um útil temo para identificar essas reações: “gaslaitear“.(pequeno adendo do editor: “gaslaitear” foi uma adaptação do termo gaslighting para o português, para facilitar a compreensão do texto)

Gaslaitear é um termo usado com frequência por profissionais da área de saúde mental (não sou um deles) para descrever comportamento manipulador usado para induzir pessoas a pensarem que suas reações são tão insanas que só podem estar malucas.

O termo vem do filme de 1944 da MGM, “Gaslight“, estrelando Ingrid Bergman. O marido de Bergman no filme, interpretado por Charles Boyer, quer tomar sua fortuna. Ele se dá conta de que pode conseguir isso fazendo com que ela seja considerada insana e enviada para uma instituição mental. Para tanto, ele intencionalmente prepara as lâmpadas de gás (no inglês, “gaslights”, vindo daí o nome do filme) de sua casa para ligarem e desligarem alternadamente.

E toda vez que Ingrid reage a isso, ele diz a ela que está vendo coisas.
Nesse contexto, uma pessoa gaslaiteadora é alguém que apresenta informação falsa para alterar a percepção da vítima sobre si mesma.

Hoje, quando o termo é usado, usualmente significa que o perpetrador usou expressões como, “Você é tão estúpida” ou “Ninguém jamais vai te querer” para a vítima.

Essa é uma forma intencional e premeditada de gaslaitear, como as ações do personagem de Charles Boyer no filme Gaslight, no qual ele estrategicamente age para fazer com que sua esposa acredite estar confusa.

A forma de gaslaitear que estou apontando nem sempre é premeditada ou intencional, o que a torna pior, pois significa que todos nós, especialmente as mulheres, já tiveram que lidar com isso em algum momento.

Aqueles que gaslaiteaim criam reações – seja raiva, frustração, tristeza – na pessoa com quem estão interagindo. Então, quando essa pessoa reage, o gaslaiteador a faz sentir desconfortável e insegura por agir como se seus sentimentos fossem irracionais ou anormais.
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Minha amiga Anna (todos os nomes trocados por questão de privacidade, claro) é casada com um homem que sente a necessidade de fazer observações não solicitadas e aleatórias sobre seu peso.

Sempre que ela fica brava ou frustrada com seus comentários insensíveis, ele responde da mesma maneira defensiva, “Você é tão sensível, estou só brincando”.

Minha amiga Abbie trabalha para um homem que, quase todos os dias, acha um jeito de criticá-la, assim como a qualidade de seu trabalho. Observações como “Você não consegue fazer algo direito?” ou “Por que fui te contratar?” são comuns para ela. Seu chefe não tem dificuldade em demitir pessoas (o que faz regularmente), então seria difícil pensar, baseado nesses comentários, que Abbie trabalha pra ele há seis anos.

Mas toda vez que ela se posiciona e diz “Não me ajuda em nada quando você diz essas coisas”, ela recebe a mesma resposta:

“Relaxa, você está exagerando.”

É muito mais fácil manipular emocionalmente alguém que foi condicionado por nossa sociedade para tal. Nós continuamos a impor isso sobre as mulheres pelo simples fato de que elas não recusam nossos fardos.
É a covardice suprema.

Abbie pensa que seu chefe está apenas sendo um babaca nesses momentos, mas a verdade é que ele está fazendo esses comentários para induzí-la a achar que suas reações não fazem sentido. E é exatamente esse tipo de manipulação que a faz sentir culpada por ser sensível e, como resultado, se recusar a deixar seu emprego.

Mas gaslaitear pode ser tão simples quanto alguém sorrindo e dizendo, “Você é tão sensível”, para outra pessoa. Tal comentário pode soar inócuo, mas naquele contexto a pessoa está emitindo um julgamento sobre como a outra deveria se sentir.

Mesmo que lidar com gaslaitear não seja uma verdade universal para todas as mulheres, nós certamente conhecemos muitas delas que enfrentam isso no trabalho, em casa ou em seus relacionamentos.

E o ato de gaslaitear não afeta só mulheres inseguras. Até mesmo mulheres assertivas e confiantes estão vulneráveis. Por que?

Porque as mulheres suportam o peso da nossa neurose. É muito mais fácil para nós colocar nossos fardos emocionais nos ombros de nossas esposas, amigas, namoradas e empregadas, do que é impô-los nos ombros dos homens.

Quer gaslaitear seja consciente ou não, produz o mesmo resultado: torna algumas mulheres emocionalmente mudas.

Essas mulheres não conseguem expressar com clareza para seus esposos que o que é dito ou feito a elas as machuca. Elas não conseguem dizer a seus chefes que esse comportamento é desrespeitoso e as impede de trabalhar melhor. Elas não conseguem dizer a seus parentes que, quando eles são críticos, estão fazendo mais mal do que bem.

Quando essas mulheres recebem qualquer tipo de reprimenda por suas reações, tendem a deixar passar, pensando, “Esqueça, tá tudo bem.”

Esse “esqueça” não significa apenas deixar um pensamento de lado, é ignorar a si mesma. Me parte o coração.

Não é de se admirar que algumas mulheres sejam inconscientemente passivas agressivas ao expressarem raiva, tristeza ou frustração. Por anos, têm se sujeitado a tanto abuso que nem conseguem mais se expressar de um modo que seja autêntico para elas.

Elas dizem “sinto muito” antes de darem sua opinião. Em um email ou mensagem de texto, colocam uma carinha feliz ao lado de uma questão ou preocupação séria, de modo a reduzir o impacto de expressarem seus verdadeiros sentimentos.

Você sabe como é: “Você está atrasado :) ”

Essas são as mesmas mulheres que seguem em relacionamentos dos quais deveriam sair, que não seguem seus sonhos, que desistem da vida que gostariam de viver.

“Aqui está tudo que precisa saber sobre homens e mulheres: mulheres são loucas, homens são estúpidos. E a principal razão pela qual as mulheres são loucas é porque os homens são estúpidos.” – George Carlin
* * *
Desde que embarquei nessa auto-exploração feminista na minha vida e nas vidas das mulheres que conheço, esse conceito das mulheres como “loucas” tem de fato emergido como uma séria questão na sociedade e igualmente uma grande frustração para as mulheres em minha vida, de modo geral.

Desde o modo com que as mulheres são retratadas em reality shows a como nós condicionamos meninos e meninas a verem as mulheres, acabamos aceitando a ideia de que as mulheres são desequilibradas, indivíduos irracionais, especialmente em momentos de raiva e frustração.

Outro dia mesmo, em um vôo de São Francisco para Los Angeles, uma aeromoça que acabou me reconhecendo de outras viagens perguntou qual era minha profissão. Quando disse a ela que escrevo principalmente sobre mulheres, ela logo riu e perguntou, “Oh, sobre como somos malucas?”.

Sua reação instintiva ao meu trabalho me deixou um bocado deprimido. Apesar de ter respondido como uma brincadeira, a pergunta dela não deixa de apontar um padrão sexista que atravessa todas as facetas da sociedade, sobre como homens veem as mulheres, o que impacta enormemente como as mulheres enxergam a si mesmas.

Até onde sei, a epidemia de gaslaitear é parte da luta contra os obstáculos da desigualdade que as mulheres enfrentam. Gaslaitear rouba sua ferramenta mais forte: sua voz. Isso é algo que fazemos com elas todos dias, de diferentes modos.

Não acho que essa ideia de que as mulheres são “loucas” está baseada em algum tipo de conspiração massiva. Na verdade, acredito que está conectada à lenta e firme batida das mulheres sendo minadas e postas de lado, diariamente. E gaslaitear é uma das muitas razões pelas quais estamos lidando com essa construção pública das mulheres como “loucas”.

Reconheço ter gaslaiteado minhas amigas no passado (mas nunca os amigos – surpresa, surpresa). É vergonhoso, mas fico feliz em ter me dado conta disso e cessado de agir dessa maneira.

Mesmo tomando responsabilidade por meus atos, acredito sim que, junto com outros homens, sou um produto de nosso condicionamento. E que ele nos dificulta admitir culpa e expor qualquer tipo de emoção.

Quando somos desencorajados de expressar nossas emoções em nossa infância e adolescência, isso faz com que muitos de nós sigam firmes em sua recusa de expressar arrependimento quando vemos alguém sofrendo por conta de nossas ações.

Quando estava escrevendo esse artigo, me lembrei de uma de minhas falas favoritas de Gloria Steinem:

“O primeiro problema para todos nós, homens e mulheres, não é aprender; mas sim desaprender.”

Então, para muitos de nós, o assunto é primeiro desaprender como usar essas lâmpadas de gás (referência à origem do termo gaslighting/gaslaitear) e entender os sentimentos, opiniões e posições das mulheres em nossas vidas.

Pois a questão de gaslaitear não seria, em última instância, sobre nosso condicionamento em acreditar que as opiniões das mulheres não têm tanto peso quanto as nossas? Que o que elas têm a dizer e o que sentem não é tão legítimo quanto o que nós dizemos e sentimos?"
Yashar Alino papo de homem
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

PSs

Silêncio é uma forma refinada de alegria.
Meu alarme é um passarinho cantador que mora na mangueira da frente. Canta que canta bonito. E desperta às 5 am. Amo e abomino loucamente.
Meu nome de filha da Baby Consuelo é "Iracema Perla". rs! Dicas Falzuquianas.
Mantra da semana? "isso não é problema meu.". Pra ser repetido pausada e tranquilamente quantas vezes forem necessárias. (é claro que, convenhamos, só é eficaz se o problema de fato não for meu, pq né, se for, tem mantrinha que resolva não, meus caros. tem é que encarar o trem e sacudir o pelo.)
Preciso de mais 8 hrs por dia ponto.
Sobram "eu"s de um lado, faltam "eu"s do outro.
Perceberam que o universo tá sorrindo mais aberto? Pois sim. É que o Alex Castro estará aqui em Bsb. =). Saiba mais aqui ó: aqui no menos.vc . Eu tô gorjeando iêis festivos. =)
E á, sentindo aquele aperto que liberta.
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Meu reino inteiro
pela combinação pés no chão + corpo solto.
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Rádio Plutão
em maratona randômica.
Parte I
"tudo certinho"

Parte II
quanto los hermanos é muito los hermanos? ou
a la joe cocker yeah. ou
amarante. meu irmão separado no berço. ou
cada uma dessas palavras. ou (e especialmente)
pula, canta, dança e rodopia!


Parte III
mudando o tom e ah, clarice.... =)


Parte IV
saudades deles aqui. ao vivo.

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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Hã, Biloute?
"eu me chamo antônio"
¨¨  Em movimento, pois sim.
¨¨ Férias. Acabam porquê, minha gente?
¨¨ Coisa boa é receber amigos em casa, fazer tapioca juntos, mergulhar em prosa gostosa e morrer de rir de histórias sobre chias ambulantes e petêcos familiares. AMO.
¨¨ Coisa boa também é reencontrar o amigo que há muito não se via e reforçar o já sabido: tem amizade que desconhece qualquer efeito negativo do tempo passado do relógio e da distância geográfica construída. AMO tb. =)
¨¨ Outra coisa boa boaquesó é encontrar Helôzinha de surpresa no restaurante e almoçar saudades festivas. iêi!
¨¨ Quem não escreve nada faz semanas? Quem? Quem? E quem se importa? Quem? Quem? rs!
¨¨ Impressionante o quanto um argumento verdadeiro, humano, é capaz de mudar seu jeito de encarar uma situação. Ao ponto de te fazer topar, com um sorriso genuíno nos lábios, uma empreitada antes impensada. Entrei endurecida na sala, cheia de "nãos", e saí dela virada ao contrário. Bonito isso.
¨¨ Minha lista de palavras preferidas na vida ganhou nova integrante: jacuzzi. yeah.
¨¨ Luti, saudades suas. Será que você ainda acolherá esse pobre coração desnaturado? rs! setembro tá chegando, nêga. Homeland ponto.
¨¨ Vou falar nada sobre a secura sem fim que impera aqui em Brasília. Prefiro deixar beijos e cheiros-flor para os que por aqui passarem. =)
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Rádio Plutão
se espalha na cadência boa da melodia. =)

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