sábado, 30 de outubro de 2010

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Colorido

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Aaahh, não!!!Não, não. Quer coisa mais sem cabimento do que ficar quietinho e esconder o dia do aniversário? Não vale!! Especialmente se você for querida por todos, for atenciosa e amorosa, encher qualquer ambiente de energia boa, fizer quantidades ridículas de patês deliciosos para aniversários alheios ( e ainda dizer que nem ficou bom assim), enriquecer o vocabulário de todos com expressões pernambucanas e for casada com um ranzinza que é dos melhores amigos do mundo. Não, não. Não pode. Você merece festinha, abraços sinceros, paparicos e palavras doces. Diante desse ato absurdo, só me resta declarar GUERRA!! Quando você menos esperar, darling, te pegarei de surpresa. Bolos serão comidos, vinhos serão bebidos, músicas serão cantadas e dançadas e balões serão estourados. Quer você queira ou não. Usarei de todo e qualquer meio para fazer o trem acontecer. E como não me chamam de Maiza por acaso, prepara-te.Prepara-te, Bela querida!
Saúde, leveza e uma pá do que te fizer feliz nessa vida!
Beijoamarelo daquela do nome lindo! hehehe...

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Por que amo a Fal
"A conclusão a qual sempre acabo chegando, leitor amigo, é que não existe nada mais agradável do que ser a vítima. Nada. As vítimas merecem simpatia e tapinhas nas mãos, murmúrios de compreensão e chazinho. Minha filosofia de botequim é a seguinte: podemos ser vítimas, algozes ou espectadores. No fundo (e no raso) queríamos ser algozes, todos nós. Mas poucos de nós têm colhões no número e tamanho necessários, para mandar os fariseus irem se foder, cortar o papo furado, botar os babacas em seus devidos lugares e rodar a baiana na loja que não quer trocar a tal blusa. Ser algoz é coisa dificílima, profissa. Os poucos algozes que existem, carregam nas costas legiões de vítimas, pobres coitados, infelizes, que têm que "suportar" aquela criatura má e odiosa. Daí os vizinhos, amigos e circunstantes (os tais espectadores), se cutucam e dizem 'ah, fulana, coitadinha.... corta um dobrado nas mãos daquele marido MALVADO'. Ao vilão cabe receber os olhares de ódio, as sacudidinhas de cabeça e os suspiros de "ih, Fulana não tem jeito mesmo, que gênio terrível..."Bem feito, que mandou ser algoz?Tenho treinado o biquinho de vítima na frente do espelho."
Fal semprefal Azevedo...............................................................................
Perguntinhas
Por que Brasília não tem porto?
Por que Momperhoso?
Por que rio não é samambaia?
Por que Amandinha é tão magrinha?
Por que presentes no meio das casquinhas?
Por que ter que nomear?
Por que tão intensobom ponto em semitraço?
Por que Coquine faz TANTA falta?
Por que naturalmente sei coisas que não sei?
Por que suspiro e risada em palavra de lábio em lábio?
Por que tudo é sempre tão rotulado?
Por que pergunto?
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Só conto o millagre
"l i x a d e u n h a ! ! "
"Acabei de me ver em você e vi que não é legal." (rs!)"Nunca vi alguém dizer sério algo tão absurdo."
"Just now!"
"Hoje você vai ser uma dm conduzindo um dv."
"Até você empoeirando meu bába?!?!"
"Ele é aquele, o alto de calças curtas."
"Dá pra ligar o ar também, por favor?" e em seguida...
... "Criamos um monstro."

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Gota Uma

Na temperada chuva musical de ontem.

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Som

Já não dava mais.Uma hora iria acontecer. E a madrugada de hoje disse que era hora. Dias extremamente agitados têm me consumido. Não de um jeito ruim. Muito trabalho. Trabalho, malhação, saidelas, muito cansaço. Cansaço feliz. Reclamo não...me sinto mais viva. O problema é que não sobra espaço para a palavra. Aquele tempo quase que diário sumiu da minha rotina. Aí a madrugada vem e me sacode. Faz a hora pra que eu faça o que preciso fazer. Necessidade. Rio e olho feio pra essa necessidade. Anyways, ontem fomos ao clube do choro. Quatro virados pro palco. Pouca prosa e muita música. Fiquei ali entorpecida pelo som bom de chorinhos mil. Êxtase que teve em mim um efeito chuva de brocal azul. Mexe comigo o tocar de um instrumento com gosto.Queria sentir esse deleite em mim. Meses atrás, falei pra um amigo que vou aprender a tocar algo assim que passar em um concurso melhor. Ele riu. Me chamou de Izaboba. Disse que eu já tocava. Disse que meu instrumento é a palavra. Talvez seja, não sei. Penso se junto comigo agora muitos tantos também acordaram para dedilhar o violão, a flauta, o cavaquinho. Dedos que não se controlam diante da força da necessidade. Necessidade que, se não satisfeita, te transforma em um ser incompleto. Quase infeliz. Talvez meu instrumento seja mesmo a palavra. E eu a toco com os dedos infantis de quem não sabe o que faz, mas faz mesmo assim. Torpor feliztriste, esse o da palavra. Palavra instrumento. Mas mesmo se for, nada me impede de tocar outro que seja aprendido. Vai ser um pandeiro. E nele vou escrever palavrinhas de uma noite insone... e nele vou viver o novo combinado com o conhecido... e nele vou sentir a palavra em apagar gradativo... e nele vou virar som. Completude.

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IM em: Miolo de pote

Izabela Fernand... desabafo:
Izabela Fernand... um ai...para a essa vidinha dinâmica da p****
Jeann Fabricio ... esse negócio de ficar atento 24h cansa...
Izabela Fernand... é exaustivo!!!!!!!outro ai... para esse trem de estar sempre sendo avaliada pelo universo... e o último ai....pra minha completa falta de equipamento pra lidar com essas coisas
Izabela Fernand... benzadeus a assessoria
Jeann Fabricio ... :) ... gostou da "saudade"?
Izabela Fernand... afff... muito muito... ler esse tipo de coisa é que faz a gente acreditar, ingenuamente, que existe algum sentido nessa confusão toda
Izabela Fernand... obrigada,meu bem! =)
Jeann Fabricio ... por nada... a ilusão é um direito universão
Izabela Fernand... universão????
Jeann Fabricio ... Universal!!! deveria estar na declaração dos direitos humanos e quase-humanos
Izabela Fernand... rs!
Izabela Fernand... li na diagonal e achei que fosse " a ilusão é um direito à diversão"
Jeann Fabricio ... kkkkkkkkk
Jeann Fabricio ... quase
Izabela Fernand... o que faz algum sentido,by the way
Izabela Fernand... mas não para os quase
Jeann Fabricio ... precisão cirúrgica, a sua
Izabela Fernand... ave cruz... parece que a gente tá falando algo que preste
Izabela Fernand... mas no fundo é tudo miolo de pote
Jeann Fabricio ... sabe que naum?!?! :)... faz todo sentido
Izabela Fernand... e é?
Jeann Fabricio ... é a ilusão que faz a roda girar
Izabela Fernand... é vero, por isso tenho sempre um dramim na bolsa...
Jeann Fabricio ... viva a ignorância!!!
Izabela Fernand... tem uma frase da fal... que ela diz que ... peraí
Izabela Fernand... "A ignorância é um direito de todos e a maioria das pessoas faz questão de exercer"... diz ela que mandou bordar na camiseta
Jeann Fabricio ... ahuahauahuahauhau
Jeann Fabricio ... muito boa

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Delícias do mundo de Coquine

Azeda.
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Meu mal humorado favorito
Despretensioso, começou com "Caros "quase-pessoas"", rompeu com a democracia ("regime de desgoverno"), e terminou com " Baboseiras à parte. Sexta-feira, dia 22/10, vistam roupa de domingo. " . Me fez rir com leveza. E simsim... sexta como domingo festivo! Já mandei engomar a camisa branca, coloquei a saia bordada ao sol e a flor do cabelo escolherei no dia. rs! Adorei, querido, adorei! =)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O que me acorda ou faz dormir

"sonho o poema de arquitetura ideal
cuja própria nata de cimento encaixa palavra por palavra
tornei-me perito em extrair faíscas das britas e leite das pedras.
acordo!
e o poema todo se esfarrapa, fiapo por fiapo.
acordo!
o prédio, pedra e cal,
esvoaça como um leve papel solto à mercê do vento e evola-se,
cinza de um corpo esvaído de qualquer sentido
acordo!
e o poema miragem se desfaz desconstruído
como se nunca houvera sido.
acordo!
os olhos chumbados pelo mingau das almas e os ouvidos moucos,
assim é que saio dos sucessivos sonos:
vão-se os anéis de fumo de ópio
e ficam-me os dedos estarrecidos.
metonímias, aliterações, metáforas, oxímoros sumidos no sorvedouro.
não deve adiantar grande coisa permanecer à espreita
no topo fantasma da torre de vigia
nem a simulação de se afundar no sono.
nem dormir deveras.
pois a questão-chave é: sob que máscara retornará o recalcado?"
Waly Salomão

"Posso aprender a viver assim. Com medo da hora, na ponta dos pés, com sangue nos olhos, com ódio no coração, com círculos de fogo em volta. Não me provoque."
Fal Fal Fal mil vezes Fal Azevedo
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Nunca fui muito a favor nem contra, mas hoje digo, letra por letra, que ABOMINO o horário de verão com todas as forças e todos os ares do meu pequenino ser. Ponto.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Perguntinha ou respostinha?

Coquine, rosí e Alicinha... foco na tela atrás do palco!! Amo vcs!! Beijochipin...

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Hã biloute?

Preconceitos bairristas em relação a goiânia?? Hum. Toma a sua merenda!
aMANDA, ainda bem que vc não foi, darling...rs!
Dan e Lud fizeram o curso for sure.
GPS de rosí não precisa ser levado (se move sozinho), se oferece para fazer balizas cabulosas, dirige em casos de cansaço profundo, ri gostoso, canta músicas sem saber as letras, dança compulsivamente e sempre sabe o caminho certo... ruim,né? =)
Lú, Pedrão e Raul... sei que não dei as caras...faltou tempo, juro... mil perdões e digo que ei de me redimir em breve! Saudadocês....
Conclusões. A partir de agora: 1) faixa sempre dentro da bolsa. Sempre. Ponto. 2) só vou a casórios em que a noiva seja linda e querida de morrer, que o noivo seja músico, toque na festa com sua banda um repertório dançante perfeito para os nascidos na década de 70 (e próximos) e que pessoas amadas te perguntem "é the cure" a cada cinco minutos. Em todos os outros, you can count me out.
Um membro da assessoria é de goiânia e disse que seus pais moravam na T-2 e que depois se mudaram para a T-83, que fica pertinho, virando à direita. Comprovada, então, nossa teoria de que a cidade é sim oval, que todas as ruas são T-algo, que elas não seguem nehuma lógica numérica mas que pegar a primeira à direita sempre te leva aonde você quer ir. =)
Eu lá me desdobrando em adjetivos e comparações pra tentar descrever a pessoa e a assessoria solta, com naturalidade quase irritante, um "ele carrega o galo no bolso". Pluscuamperfecto! Sinceramente, não sei o que seria de mim sem eles... Aliás, vou fazer uma plaquinha para o mais novo membro dizendo: Já nasci pronto! hehehe...
Se tem uma coisa que eu não entendo é pão de iogurte. Não entendo, juro.
Brasólis branca e chuvosa... lindalinda...
Alicinha, cadê a foto do meu pé de festa?
Vá e Anitcha...saudade!
Jones, amanhã é dia! =)
E para quem vive tormenta com sotaque em terras distantes, um beijo doce.

domingo, 17 de outubro de 2010

Trilha da estrada

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Pulsa

"Viajo para conhecer minha geografia". Não sei se alguém me disse essa frase ou se a li em algum lugar, mas sei que não sei bem o que penso dela. Sempre sinto que volto de viagens um teco diferente, mais feliz, mas não necessariamente me conhecendo melhor ou pior. E não acho que sou delineada, que tenho contornos fixos a serem descobertos ou conhecidos. Meu desenho é tão dinâmico que iria enlouquecer se tentasse conhecer cada pedaço meu. Sei que ele provavelmente estará diferente antes de demarcado. Viajo pelo novo. Viajo pela necessidade de movimento, de quebra da rotina. Viajo pelo novo. Mas não preciso viajar para me sentir nova, para experimentar a liberdade de poder ser tantas outras e de ser essa aqui que no momento eu acredito ser. O que me liberta não está no espaço outro. O que me liberta é o que me pulsa. Pois sei que o que pulsa em mim pulsa em mim de forma tão intensa que me enche de energia nova não importando onde eu esteja e o que eu esteja fazendo. Pulsa. E hoje, nessa noite de domingo, escrevendo de vermelho no papel envelhecido, o pulso é o mesmo que me acompanhou na estrada pra goiânia, na preparação gostosa e musicada com margaridas, na festa de casamento da Sil, na dança livre e divertida até a pista perder a graça, no aconchego das minhas unhas carmins em lençóis brancos, nos desatados risos matinais, na preguiça boa pós-café, na estrada de volta dominada pelo som da Céu, na ansiedade (esguelante, by the way) de ler o livro novo que esqueci dentro do carro de rosí e no sono que vem chegando aos poucos. Pulso o mesmo pulsar. Pulso a entrega ao desejo genuíno de fazer cada uma dessas coisas. Desejo genuíno. Nada tem pulsado mais em mim do que o respeito e a busca pelo desejo genuíno. Desejo genuíno em cada pequenez minha. Desejo genuíno no meu todo.

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Perguntinha

É the cure???

sábado, 16 de outubro de 2010

Ela é minha flor amarela

AMO!!!!!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

To whom it may concern
Revirei os arquivos das minhas (in)quietudes até achar esse aqui. Pra você. Pra você sentir em cada palavra um carinho tranquilo meu nos seus cabelos perfeitos. Em cada palavra, o meu amor imenso.

Trem Meméia
Noite de quinta. Quinta que foi de céu branquinho. Hoje fui ao médico ver o que é esse trem meméia vermelho que nasceu na ponta do meu nariz. Ele disse, do alto dos seus óculos toocoolforhim, que "temos que retirar e mandar pra biópsia". Pode ser uma coisinha de nada, um iaraiaraiara benigno (claro que não guardei o nome). Ou pode ser câncer de pele. Palavrinha pesada essa. Câncer. Quando se fala dos outros já é pesada. Mas o bicho pega mesmo é quando é o cara de branco que diz na sua lata. E olha que pra mim ela veio amaciada por um "pode ser" antes... e ainda existem trocentos tipos piores de câncer que o de pele. Mesmo assim. Confesso que deu um baquinho. Nem sei ao certo por quê. Não me importa ganhar uma loca no nariz... vai ser charminho(rs!). Nem ter que ser ainda mais cuidadosa em relação ao sol. Ele, meu guia, minha inspiração, "pai de toda cor", anda comigo.Tenho sol no céu e desenhado no corpo. Mesmo assim. Senti um baquinho. Nada de taquircadia, engasgo ou vontade de chorar. Só um desconforto entorpecente, uma certa desorientação.Peguei o elevador errado. Errei a saída do prédio. Mas passou. Como? Existe uma combinação que, ao meu ver, é meio caminho andado para amenizar qualquer pré-ocupação. Duas coisas combinadas.Ter fé e morar longe. Não ria, é sério. A fé, quando se tem mesmo, guia nosso pensamento e nossas ações. Minha fé me tranquiliza porque sei que vai acontecer o que for melhor pra mim, pra que eu evolua e me torne um alguém melhor. Torço pra que seja o iaraiaraiara benigno. Mas se for câncer, vou fazer o que tiver que ser feito. Ponto. Às vezes é preciso que surja uma dificuldade mais felpuda pra fazer cair meia dúzia de fichas que a gente não consegue derrubar por bem.Ter fé. E tudo isso ganha 30, 40 minutos garantidos de reflexão e digestão se se mora longe. O meu trajeto de volta pra casa é meio que um "fechado pra balanço" diário. Ali, sozinha, em movimento quaseremotocontrole, tenho a oportunidade de processar melhor tudo o que me ocorre durante o dia. De bom e de ruim. Morar longe.Ter fé e morar longe. É batata. E hoje, a crença e a distância mantiveram meu coração leve. Fui pra academia, brinquei com a cachorrada, tomei um banho bom, assisti a um filme demorrerdechorar, recebi palavrinhas lindas do duamigoquerido e fecho a noite com essas minhas.Tadinho do trem meméia... ele não tem a mínima chance...

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Hã Biloute?
Uai, postei o "I'd rather..." ontem e ele caiu, misteriosamente, na terça feira. Como assim? Quem é que controla essa anarquia? É.
A assessoria diz que não há relação alguma entre o canto frenético das cigarras e dos galos. E que o único remédio para a orquestra dos segundos é, hum, álcool. Ok. I'm so sorry, guys... =( ... Juro que continuarei a procurar uma saída para a periclitante situação. E a assessoria ganhou novísssimo membro...iêi!! =) ....Preparado?
Jones, corrida com sprint + prosa boa no quintal... combinação perfeita! Sempre um prazer, meu querido...

Coquine (ou eu?RS!), cozinha em boa companhia é bom, né?
Tataaaa, coisa boa que o Rodrigo já me conhece sem me conhecer... questionando minhas opiniões assim, com argumentos...argumentos plausíveis, devo admitir...rs!
Jeannjeann, duas palavrinhas p'c: creme de leite (falado sem chiar) sempre! Nunca vi... ensina as coisas pra gente e depois esquece... afff...

Coisa boa é um apelido bem dado. E que pega. E que a pessoa nunca, nem nos mais confusos sonhos, imagina.
Sabe aquela " Eu não quero sair, hoje eu vou ficar quieto. Não adianta insistir, eu não vou pro boteco..."? Pois é. Mentira. Com ênfase na parte " não jogo sinuca".

E como só tenho escrito não-postáveis, é só. =)
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Sem madeira
Ela mexeu. Como mexeu. Sacudiu, revirou, se acabou na energia mais pura de todo movimento. Todo sono era desnecessário, toda noite era pouca, todo dia era curto. Não havia espaço para a quietude e qualquer escorrer fino de tristeza era visto com olhos de Sartre. Olhos de quem serra madeira para não ter tempo de ter tempo. Ela mexeu. Até se exaurir. Mexeu até a mente implorar por sossego e o corpo pedir arrêgo. E no conceder do pedido, a vida ganha outro ritmo. Não sei como ela se sente, não tenho como saber. Mas acredito que não parou. Acredito que o movimento simplesmente mudou de lugar. Ela continua a mexer. Freneticamente. Só que de outro jeito.
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Na mesa
Você ali falando sobre Mauss, sobre a dádiva e a conta é trazida quase como uma oferenda. Ao invés do seiláonomedaquilo preto de couro, ela vem dentro de um livro. Um livro de psicanálise. E a página marcada traz, entre rabiscos, a idéia da sublimação em Freud. Explica-se "reiz" como o conceito de belo e a partir daí explora-se, veja bem, a relação entre a escrita e a fantasia e a dinâmica escritor/leitor nesse contexto. O hau na palavra lida em voz alta... ou quase isso. Pluscuamperfecto.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Trilha do dia

ponto rubro no rescue boat =)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Por um

Céu azul. Lá estava eu: sentada na grama úmida, brincando com a Margot, quando um passarinho pousou bem próximo a nós. Não sei de que tipo era. Não entendo bolinha de passarinho. Sei que pousou formando um triângulo: margotizapassarinho. Olhei pra ele que olhou pra ela que olhou pra mim que olhei pra ela que olhou pra ele... Não sei por quanto tempo ficamos assim. Pouco, provavelmente. Mas pareceu muito. O suficiente pra me fazer lembrar do "Arte do chá" do Leminski. Aí Margot, bola de pêlo da pá virada que é, resolveu acabar com a nossa reunião. Pulou na direção do passarinho, que voou. Fiquei olhando pro voar dele e vi que Margot olhava também. Não deve ter entendido. A bola de meia, a lesma, o leãozinho argh, o coelho gigante e a Mela grilada nunca reagem com vôo. E antes que eu pudesse elaborar qualquer pensamento reflexivo sobre o assunto Margot pulou em mim. Vai ver foi pra ver se eu voava. Não voei. Mas sei. Eu meioisabeaudante (quase rs). Historinha sem lição for a change. Historinha sóhistorinha. Simplesleve historinha...por um minuto de leveza nessa tarde ridiculamente pesada.

Arte do chá

"ainda ontem
convidei um amigo
para ficar em silêncio
comigo

ele veio
meio a esmo
praticamente não disse nada
e ficou por isso mesmo"

Paulo Leminski

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Ela reage

sim sim.
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Revirando baús
" Não há debate mais equivocado do que "o fim do livro". Pode ser que a tecnologia se desenvolva a tal ponto que permitirá baixar em poucos segundos um livro inteiro num suporte eletrônico leve e sem fio - o que talvez fosse um ganho em termos de acesso e espaço. Mas e daí? Continuará a ser, essencialmente, um livro: uma sucessão de palavras escritas - com a desvantagem de que não teria o cheiro, o volume e o prazer visual e tátil da tinta impressa em papel. Pois o que um livro dá, o que as palavras dão, é insubstituível. O livro como objeto e sujeito não morre jamais."
Daniel Piza ("Afeto e liberdade", Bravo!)
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IM em: "mas hj não" ou "get your filthy hands off my desert"
Jeann Fabricio B... Bom dia... Que bom vir trabalhar em um feriadão né?!?!?!
Izabela Fernand... quero morrer.ou matar.me segura.
Izabela Fernand... ou não
Jeann Fabricio ... faz a farra por aí... deve ter um monte de gente merecendo... hauhauahuahua
Izabela Fernand... sempre tem,meu bem...
(...)
Izabela Fernand... esse pequeno sequestro falsocafé com vcs melhorou meu humor em,talvez,2%
Jeann Fabricio ... putz ... que avanço
Jeann Fabricio ... hehehehe
Izabela Fernand... se tivesse sido 5%,eu até teria ânimo pra agradecer
Izabela Fernand... mas hj não
Jeann Fabricio ... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Jeann Fabricio ... a frase do dia: "esse teu mau humor tá ótimo"
Jeann Fabricio ... hehehe
Izabela Fernand... se ele estivesse em 5% eu ficaria quase feliz pelo fato de pelo menos alguém estar se divertindo com o meu estado
Izabela Fernand... mas hj não
Jeann Fabricio ... hj nada né?!?!
Izabela Fernand... niente
Izabela Fernand... hj superei meu mestre,vc
Jeann Fabricio ... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Izabela Fernand... e como só música salva...sugestões?
Jeann Fabricio ... deixa eu ver
Jeann Fabricio ... quais tuas opções?
Jeann Fabricio ... tá com tudo aí é?
Izabela Fernand... acabei de olhar na bolsa
Izabela Fernand... e CLARO QUE ESQUECI O BALAIO MUSICAL EM CASA
Jeann Fabricio ... porra
Izabela Fernand... deu afo
Jeann Fabricio ... naum tem nada?
Izabela Fernand... o 8 tá aqui no compt
Izabela Fernand... ufa
Jeann Fabricio ... quais são as letras do 8?
Izabela Fernand... n,o,p,q
Jeann Fabricio ... putz... dark side
Izabela Fernand... dark side
Jeann Fabricio ... dark side te salva de tudo
Izabela Fernand... amém,jeann,amém
Jeann Fabricio ... ouça sem medo de ser feliz
Jeann Fabricio ... e comece com
Jeann Fabricio ... THE GREAT GIG IN THE SKY
Jeann Fabricio ... conhece?
Izabela Fernand... sim sim
Jeann Fabricio ... pois feche a respiração, ouça e solte depois que ela acabar
Jeann Fabricio ... hauauhauhauhauah
Izabela Fernand... melhor idéia do dia so far
Izabela Fernand... se eu não descer pro almoço é pq deu certo. fechado?
Jeann Fabricio ... hauhauahuahauhau
Jeann Fabricio ... perfeito
Izabela Fernand... beijoentão!
Jeann Fabricio ... bj
rompi com o dark."the final cut" it is.

domingo, 10 de outubro de 2010

Começo bom

cedo com "o nome da cousa"
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Pois pois
É domingo. 10/10/10. Uau. Sabe o que isso significa? Que é 10/10/10. Ponto. E só. Já em Brasólis, trouxe do hoje comigo a noite dormida entre árvores, velas, almofadas e estrelas em um colchão a céu aberto de, pasmem, 5 metros de comprimento e o dia de água doce boa e estrada de volta pra casa. Ok: a mesa de sinuca do pelé não mais existe. Mas tudo bem porque ela deu lugar a uma padoca "sem açúcar"(rs) comandada pela Dona Natalina, que é a simpatia em pessoa e faz um pão de queijo amarelinho que foge à regra e não ofende Minas Gerais. A massa traumatizada de mineiros agradece. O parque pós-queimada vai se recuperando muito bem, obrigada, e "O nome da Cousa" (chegaram, Falzita!! Obrigada, florminha...) começou com os ares merecidos. Continua igual é a minha incapacidade de matar toda a saudade daquele lugar. Por que ele é sempre outro. Muito bom sim,sim.
Ana Rally, Almécegas foi um presente!Obrigada,queridinha...
Rosí, levei você no barulho constante da passada no cascalho...vc fez falta...NUNCA mais não vá! Sequestro certo na próxima. Prepara-te.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Hã biloute?
Jones... lembra o que vc disse que eu te contaria hj? Pois é...hehehe. Mas foi lightlight.E nosso quintal ganhou versão café sensacional. Aconchego puro. Depois te levo lá. Boa viagem,querido!
Lalous...brincadeira,né? É parte do teste... se vc tiver que desenvolver qualquer tipo de cardiopatia na vida, agora é a hora...rs!Só resta rir, hermanita.E esperar...aff!
Alicinha... sim sim, nesse quesito eu sou a primeira da fila. Eu sou a que sobe a rampa segurando a mão da tia. Rs!
Sean... small groups,babe!!Spread the word...
Vá... ROMPA!!!E borabora...
Assessoria... francamente. Assim vou ter que abrir licitação pra contratar outra mais competente. E se Tataaa (a brilhante da sagacidade acordada) se manifestar, eu fraudo feliz o processo e assino com ela na hora. Humpf! Manifeste-se!
E á... meu dia começou com Dinah nos ouvidos, tamarindo doce na boca e olhos em Um Ponto. Ponto um. Ponto bom. Letra uma em cor... =)
Hoje participei de uma reunião que, pasmem, durou 30 minutos. Dito o que precisava ser dito, acertado o que precisava ser acertado, apertos de mão, obrigados e atés. Assim. 30 minutos. Estou em estado de choque e estragada pra vida toda.
Vá rompeu! =) Rosí... ainda dá tempo...
Alicinha, detentora da mais falsa e genuína timidez que já existiu (por isso não dá as caras por aqui), mandou dizer que "eu sou a segunda então". Pois pois,flor.
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Por que amo a Fal
"Descendo o Rio Nilo
Tem gente que se pune bebendo demais, ou comendo demais. Tem gente que se machuca com lâminas mesmo (ui!!), se queimando de propósito, fazendo cicatrizes no próprio corpo, enfiando brincos nos lugares mais indizíveis de sua anatomia.. Tem gente que se agride convivendo com pessoas ruins, que machucam muito verbal ou fisicamente. Tem gente que se sabota (minha boa professora Marlene, nos manda ler o que Freud tem a dizer os que “fracassam diante do sucesso”. Eita, Marlene, que entende das cousas. O velho e bom pai Freud também, aliás). Tem gente que se magoa magoando os outros, pq o sofrimento posterior, causado pela culpa é enorme. Tem gente que estoura o cartão de crédito... tem gente que se expõe demais e sofre as consequência depois.... ok, eu entendo todos esses tipos de auto-flagelação. Mas tem gente que escolhe viajar num feriado!!! Isso eu não entendo. Isso, senhores, é masoquismo.(...)"
Fal Azevedo
Ouviram a voz da sapiência,né? Por isso, a gente rompe e volta antes do tal! RÁ!???
E fica assim:
Se o sol imperar: trilha, cachoeira, sinuca no pelé e dança no Lua...
Se a chuva imperar: trilha, cachoeira, sinuca no pelé e dança no Lua...
Ou não.
Fica assim.

Beijo!

Capitoso som

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Quietude madrugueira
Me senti feito cordão esquecido no bolso
que
ao toque da mão
abandona seu destino emaranhado
e volta pro pescoço.
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Perguntinhas
Por que quem aprecia o embate não aprende a se divertir com ele?
Por que espanhol com sotaque italiano?
Por que inspiração escolhida?
Por que a noite é mais clara que a primeira hora?
Por que as pessoas não aceitam que "muita gente" não funciona?
Por que não tenho vocação pra ser ponte?
Por que mordo verbos macios?
Por que a assessoria não me respondeu sobre a cantoria de cigarras e galos?
Por que tem escrita que me aperta aperto bom?
Por que tudo é sempre tão rotulado?
Por que pergunto?
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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Pois sim

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Mil vezes Clarice
Das vantagens de ser bobo
"O bobo, por não se ocupar com ambições, tem tempo para ver, ouvir e tocar o mundo. O bobo é capaz de ficar sentado quase sem se mexer por duas horas. Se perguntado por que não faz alguma coisa, responde: "Estou fazendo. Estou pensando."
Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a idéia. O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não vêem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os vêem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.
Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão: ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo sequer. Resultado: não funciona. Chamado um técnico, a opinião deste era de que o aparelho estava tão estragado que o conserto seria caríssimo: mais valia comprar outro.
Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e portanto estar tranqüilo. Enquanto o esperto não dorme à noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com úlcera no estômago. O bobo não percebe que venceu. Aviso: não confundir bobos com burros.
Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. É uma das tristezas que o bobo não prevê. César terminou dizendo a célebre frase: "Até tu, Brutus?"
Bobo não reclama. Em compensação, como exclama!
Os bobos, com todas as suas palhaçadas, devem estar todos no céu. Se Cristo tivesse sido esperto não teria morrido na cruz.
O bobo é sempre tão simpático que há espertos que se fazem passar por bobos. Ser bobo é uma criatividade e, como toda criação, é difícil. Por isso é que os espertos não conseguem passar por bobos. Os espertos ganham dos outros. Em compensação os bobos ganham a vida. Bem-aventurados os bobos porque sabem sem que ninguém desconfie. Aliás não se importam que saibam que eles sabem.
Há lugares que facilitam mais as pessoas serem bobas (não confundir bobo com burro, com tolo, com fútil). Minas Gerais, por exemplo, facilita ser bobo. Ah, quantos perdem por não nascer em Minas! (sim,sim Clarice =))
Bobo é Chagall, que põe vaca no espaço, voando por cima das casas. É quase impossível evitar excesso de amor que o bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo."
Clarice Lispector (A descoberta do mundo)
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Dois que é um
Tenho dormido uns cochilos profundos, que não fazem parte da minha natureza. Adormeço quando penso não ter sono. Adormeço em lugares barulhentos. Adormeço em situações adversas. Experimento um tipo de entrega mental e física que me traz um descanso antes desconhecido. Uma energia nova que parece me fazer sentir mais viva.Ou me aproximar da morte, não sei. Provavelmente os dois. Um pelo outro.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Sábado

a minha é desemplano
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Só conto o milagre de um dia
"Claaaaaarô"
"Pra mim o desconhecido é o próximo passo."(dito por um dv)
"Se eu fosse passarinho não iria morar na asa sul nem ph......"
"Merlot puro nunca. No contexto, amo merlot."
"Cacol."
"Você é do cacete que eu sei."
"7:30 é 12:30 pra você!!"
"Me revisa..."
"Você tem vanish??"
"Peraí que vou resolver o lance do som com o dono da festa."(disse PARA o dono da festa)
"Meu telefone é 9085326645093."
"Iza, quanto lírio é muito lírio?" (AMEI!)
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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Só conto o milagre
"Você me liga do seu tim, a gente GRITA e depois combina algo."
"OUTernativo."
"Como Napoleão gosta..."(rs!)
"Até o sabor da bala dela é típico de coxinha."
"A gente se auto se diverte."
"Três?"
"Faça das jacas suas pantufas."
"Da bike?" (perguntinha simples destruidora de auto estima.Dez anos de terapia pro cara só pra superar esse trauma! Aff...nem maiza seria capaz de tamanha maldade...)
"Mandou um caaaaau..."
"Olhar impulsivante."
"Será que é dois. Ou é só um?"
"Ou seja, Deus: crie o oitavo dia!"
"Se eu não fosse mulher nem brinco, queria ser fumaça. Ela vai pra onde quer."
"Já queria pedir desculpas antecipadas, se por acaso eu pisar no ser pé." (hein?)
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A
chuva vem vindo...devagar...ontem caiu em pingos grossos e esparsos em chuvisco encomendado durante a corrida...muito bom! E pra esperar, segue textinho velharia... lá dos tempos em que ela fechava o verão...
Chove
Quarta em tempos de temporais diários na capital. Por volta das 16 a chuva forte começa a cair. É batata. Transforma as rua em rios e as tesourinhas em cachoeiras. Encharca os reles mortais que a enfrentam. Anela cabelos chapados, trazendo-os de volta à sua natureza(RÁ!). Lava carros. Leva placas. A chuva é uma criança chiliquenta que grita por atenção e tem sucesso no grito. Ela dá pala e você cede. Ou não. Também pode ser que seja um ser querido que te traz um chá de cheiros e sons e te pede pra desacelerar. Pede pra olhar a água,pra mudar os planos,pra sair mais tarde do trabalho,pra deixar a corrida de lado sem bico emburrado,pra botar na boca uma bala de café e reler um ou outro email bom (daqueles de sequências e partícipes muitos). Pede pra relaxar. Vai saber qual é a cara da chuva. Tanto faz. Mimada ou chegada,a chuva é deliciosamente anárquica. Ela vem pra construir um tempo novo dentro da rotina. Respeito. Porque aprendi a respeitar. E por que me apetecem pequenas anarquias.
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Novo


Ahh, há que se falar do novo... do gosto do nunca visto, do não experimentado até então. Em Barra de São Miguel o novo fica a uns duzentos metros da areia: um paredão que segue na extensão da praia por kilômetros, até onde o olho alcança, que vai mudando de visual no decorrer do dia e forma cachoeiras de água salgada. Sim,sim...cachoeira no meio do mar. De perto, o paredão e suas pedras são cobertos por um veludo escorregadio e, nas laterais, por algo parecido com pele de polvo.Pele que solta gosma que prega na pele. Nos poços das cachoeiras,ouriços. Centenas. Entendi ainda melhor o que Muriel Burbery quis dizer no livro lido. O ouriço tem uma elegância rara. Já sentiu na mão o movimento vivo do espinho que mostra por fora e da carne vinholilás que esconde por dentro? Elegância. Elegância de quem protege com rispidez e graça velada o que carrega de frágil, de precioso, ali, escondido na cor da carne. Entendi melhor, Muriel. Sobre a razão do escudo, sobre o perigo latente do novo. Novo. Novo na paisagem, novo na queda forte de água do mar bagunçando com delícia o cabelo, novo na textura variada da pedra quente. Novo na elegância sentida na palma da mão. Novo. Não mais. Que venham outros...
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Ah não...

Presente do HC (mercimerci, querido)...eu não aguento tanta ganice concentrada em uma histórinha só...não me canso de assistir!