sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Errata
RETIFICAÇÃO

No post publicado no MTA de 25 de fevereiro de 2011, que trata da influência de tataaa na ocorrência de chuvas na capital federal, onde se lê: “... gente...”, leia-se: “... quasegente ...”.
(a assessoria, confusa, me recriminou pelo erro durante o almoço. pois sim. imperdoável.)
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Hã Biloute?
¨ Dia com cor de noite, cheiro bom molhado e ares leves. Chove que chove na capital. E hoje parece não ser culpa da tataa. rs!
¨ Coquine tem saudades do "só conto o milagre" e a gente tem saudades dela. Comecei o dia hoje cheia de glamour, com minha sombrinha mary poppins azul de bolinhas. Beijo, meu bem!
¨ Como é admirável a beleza da diversidade das coisas. Pequi me manda emails de palavras muitas e presentes musicados. Vá me manda uns curtinhos, desses que dizem tudo com poucas letras. Diferentes no estilo, iguais na doçura. E eu leio os dois como quem lê poesia. Obrigada, queridos.
¨ Jones, saudades suas!!! Vou parar de furar, prometo. E ó, acho que não estamos mais a um passo da hidroginástica. Pelo menos assim espero...rs cavalar!!!
¨ As campanhas "bom pra vc!" e "vá ser feliz!" ganham cada vez mais adeptos. Bonito isso. hehehe...
¨ Na linha "as poucas certezas da vida", certeza que instrutores de academia não sofrem de carência telepática. Sempre vai ter alguém pensando neles. Eu tenho me lembrado do meu toda vez que espreguiço (umas 4632 vezes por dia), subo ou desço escadas, sento ou levanto, espirro ou respiro. E não reclamo. Muito bom simsim! =)
¨ E borabora cuidar da vida! Beijos aos que são de beijos, saudades aos que são de saudade e um ótimo dia a todos que por aqui passarem! =)
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Por que amo a fal
#SeuAzevedofacts

"Seu Azevedo é chefe do almoxarifado. Vinte e cinco anos de firma.
Seu Azevedo dirige um Corcel II.
Seu Azevedo vai ao estádio assistir a partida com rádio pilha no ouvido.
Seu Azevedo só bebe café no copo. Sempre o mesmo copo.
Seu Azevedo tem um cachorro, que ele não diz que é viralata de jeito nenhum. Ele diz que é mestiço de dálmata com cão policial. Chama Atlas.
Seu Azevedo usa lenços de pano.
Seu Azevedo tem um caso com a Dona Cidinha.
É ela quem assina os cheques da firma.
Seu Azevedo odeia o Barbosa, do financeiro.
Seu Azevedo fuma roliúde.
Seu Azevedo lê Seleções do Reader's Digest - ri das Piadas de Caserna, e se emociona com a coluna 'Flagrantes da Vida Real'.
Seu Azevedo ouve Julio Iglesias.
Seu Azevedo não usa sabonete líquido. Leva saboneteira quando vai jogar bola no clube.
Seu Azevedo penteia o cabelo pra cima da careca.
Seu Azevedo acha que esse negócio de papel higiênico com cheirinho de baunilha e aloe vera é sinal dos tempos.
Seu Azevedo usa o termo "punguista".
Seu Azevedo gosta de usar sandália Franciscano no final de semana. Ganha uma nova todo Dia dos Pais.
Seu Azevedo nunca entra no amigo secreto da firma. Nunca.
Seu Azevedo cultiva um bigode sensacional.
Seu Azevedo usa pente Flamingo no bolso de trás da calça para ajeitar o cabelo e o bigode.
Seu Azevedo joga bola com o Pedrão e com o sogro do Pedrão no Tijuca Tênis Clube.
Seu Azevedo cutuca a orelha com a tampa da caneta bic.
Seu Azevedo acha que não se fazem mais músicas como antigamente.
Seu Azevedo tem gastrite. E um princípio de gota.
Seu Azevedo torce pro América. Que ele chama de “Ameriquinha”.
Seu Azevedo não tem muita paciência para os jovens de hoje.
Seu Azevedo acha que o pai dele tinha razão. Em tudo.
Seu Azevedo é tijucano. Mora ali numa transversal da Santo Afonso.
A senhora de Seu Azevedo faz compras no Mundial, mas gostava mesmo era da Casas da Banha. Aquilo sim é que era mercado.
A esposa do Seu Azevedo se chama Mirtes.
Dona Mirtes é professora aposentada.
Dona Mirtes chama o marido de Azevedo.
Seu Azevedo chama a esposa de 'minha filha'.
Seu Azevedo come empadinha escondido porque o médico proibiu. A perdição do seu Azevedo são as empadinhas.
Seu Azevedo tem uma filha que faz enfermagem.
Seu Azevedo engraxa os sapatos e os arruma em ordem de cor.
Seu Azevedo manda baixar o som quando o vizinho de baixo resolve fazer festa.
Quando soube que Seu Azevedo tinha um caso há 18 anos com a Dona Cidinha do Financeiro, dona Mirtes chorou no meio da rua. Seu Freitas, gerente do açougue da Rua Pinto de Figueiredo ofereceu um ombro amigo. E daí eles começaram um caso que já dura sete anos.
Seu Azevedo acha que os tempos mudaram. E ele lamenta profundamente.
Seu Azevedo gostava mesmo era dos sapatos Vulcabrás.
Seu Azevedo cria canários.
Seu Azevedo preferia a Band quando era "o canal do esporte".
Seu Azevedo curte uma colcha de chenille.
Seu Azevedo acha que o mundo está perdido. Mas ainda assim, faz uma fezinha no Bicho todo santo dia. E sempre nos mesmos números.
Seu Azevedo é síndico do prédio.
Seu Azevedo odeia o namorado da filha porque ele dirige moto e é mecânico.
Seu Azevedo esconde um filho fora do casamento chamado Júnior. Se dona Mirtes souber, o mundo de seu Azevedo se acaba.
A filha do seu Azevedo tem uma poodle chamada Lady. Seu Azevedo de-tes-ta o latido agudo da Lady. Dona Mirtes odeia os cachorros.
Seu Azevedo dança bolerão com dona Mirtes nos jantares dançantes do Tijuca. Aí ela fica com dor na consciência, mas passa.
Seu Azevedo usa desodorante Avanço.
Seu Azevedo não entende nada de internet e confunde e-mail com endereço, www com @ e só comprou computador porque a filha insistiu. No setor de seu Azevedo, na firma, é tudo feito na mão.
Seu Azevedo não sabe o que é Twitter. E se soubesse, ia achar que é coisa de desocupado.
Seu Azevedo finge que escuta e responde "hã hã" quando dona Mirtes comenta alguma coisa.
Seu Azevedo faz a piada do pavê no natal. Todo natal.
Seu Azevedo, espirra "uassshsaúde", para vergonha da filha universitária. Ela tem vergonha do carro dele também. Ela se chama Melissa e é meio ingratinha.
Dona Mirtes crocheta paninhos para cobrir os móveis.
Seu Azevedo sente saudade de um passado mais simples.
Dona Mirtes corta os pelinhos das orelhas e do nariz de seu Azevedo. Ela comprou uma maquininha à pilha só para isso.
Seu Azevedo usa shampoo de ovo da Colorama (dizem que fortalece os fios), sabonete Phebo e Polvilho Granado nos pés.
Num ato de rebeldia, ao invés do PF no refeitório da firma, hoje Seu Azevedo almoçará bolinho de ovo. Se o médico souber, mata o seu Azevedo.
Seu Azevedo ofereceu carona para a Juju, das vendas, e ela recusou.
De manhã, dona Mirtes ouve o Padre Marcelo Rossi na Rádio Globo.
Seu Azevedo acha que os meninos do 201 usam tóchico.
Mesmo cursando enfermagem, Melissa "estuda pro concurso". Sabe como é, segurança.
Seu Azevedo come joelho de porco.
Seu Azevedo acha que a Yoná Magalhães é que é mulher.
Seu Azevedo janta sopa de aveia e pão recheado com a carne desfiada que sobra do almoço e dona Mirtes se sente secretamente vingada.
Seu Azevedo ouve os elepês do Ray Conniff e quase chora.
Seu Azevedo solta pum e põe a culpa no cachorro.
Seu Azevedo usa calculadora de mesa, daquelas com bobina de papel.
Seu Azevedo é fã de rabada. Desse prato ele nunca dá nada para seu cão Atlas, que fica todo macambúzio.
Seu Azevedo e Dona Mirtes se chamam de pai e mãe na frente da filha.
Dona Mirtes tem uma samambaia de plástico, que fica no quarto, sobre a televisão de 14 polegadas. "É para neutralizar as ondas", ela diz, enquanto tira pó das folhinhas falsas com o espanador ("Rinite alérgica, sabe como é"). Isso porque a samambaia anterior morreu.
Seu Azevedo sonha em soltar o coque da Salete do 31, mas não confessa nem para as paredes. quando fica sozinho com ela no elevador, Seu Azevedo repassa a escalação do América de 1952 em silêncio, para se controlar.
Seu Azevedo confessa todo domingo durante a missa. É perdoado, comunga e tudo está bem."
Fal Azevedo, sempre brilhante.
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IM em: ela faz chover
Izabela Fernand... mandou lavar o carro hj,né?
Tharsila dos Sa... mandeiiiiiiiiiiiiiiii
Izabela Fernand... claro
Tharsila dos Sa... q raiva!!
Izabela Fernand... quando vi a chuva despencando lá fora tive certeza que tinha dedo seu no trem.
Izabela Fernand... rsrsrsrsrsrs
Tharsila dos Sa... kkkkkkkk
Izabela Fernand... tá bom da gente te mandar de cherry para locais ermos, onde não chove nunca
Tharsila dos Sa... kkkkkkkkkkk
Izabela Fernand... baldin, sabão, um tico d'agua. e ganhar um troco com isso
Izabela Fernand... pensa só
Izabela Fernand... boto fé que dá mais grana que ser a gente
Tharsila dos Sa... qq coisa ganha mais grana q a gente
Izabela Fernand... é vero, minha amiga
Tharsila dos Sa... a gente é bobo demais
Izabela Fernand... rsrsrsrsrsrs
Izabela Fernand... simsim!
Izabela Fernand... bonito isso =)
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Uma
A saudade tem caras várias. Variados tipos, intensidades, cores e efeitos. Sei que já escrevi sobre isso antes em algum lugar e que essa que me vem agora é velha conhecida. Mas ave cruz que me parece nova na sua sempre estranheza. Estranha porque é ridiculamente seletiva. Explico. A gente sabe bem que "gente" não presta e ponto (Jeann, Tataa e Fal tão aí pra engrossar o coro). Mas há algo puro (ou ingênuo, ou patético, vai saber...) no ser humano que escolhe varrer fora todo e qualquer tipo de desagrado e pinta com cores luminosas o que aconteceu de bom. Engasgos, angústias, choros chorados e contidos, decepções... tudo isso, que te fez calçar as botas e bater a porta, desaparece. Fica o primeiro olhar na estrada, as horas de aconchego, os planos precoces, o sol que nasce às três da tarde, a escova de dentes com o seu nome no banheiro dele, o dançar juntinho em pés descalços sobre o tapete, as noites deliciosamente mal dormidas, os segredos ditos durante o sono. E disso se tem saudade. Saudade seletiva. Saudade cega. Saudade perigosa. Tão perigosa que quando me solapa tenho que me colocar em movimento: banho, corrida, "o nome da cousa", supermercado, ou qualquer outra atividade que ate minhas mãos. E se ela bate durante a noite, levo o celular pra dormir no quartinho da cozinha ou tranco o dito dentro do armário. Just in case. Porque essa saudade é cega e inconsequente. Mas eu posso ser não.
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E á...
acabou o horário de verão.
iêi!
os malhadores madrugueiros agradecem. =)
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Hoje é dia de rosí!
por aquele primeiro dia lá em 1999, pelos anos de trabalhos em parceria, pela cachorra-leão (laica?) que me abominava com todas as suas forças, pelas cartas entregues em mãos e outras enviadas para terras distantes, pelas prosas intermináveis, pelas sextasvinho embaixo do jambolão, por cada entreaulas nos banquinhos da UFU, pela distância - que só serviu para nos aproximar mais no reencontro, pelos seus olhos verdes, pelo seu riso espalhafatoso, pela sua força, por sua energia única, pelo seu medo de nada e pelos seus tantos medos, pelo seu estilo "grego" de pedalar (rs!), pelas viagens, pelos cafés, pelas stellas, pela dança, pelo acolhimento sempre amigo, pelos necessários sacodes, por me entender humana e não julgar meus erros, por me entender humana e valorizar o que tenho de bom, pelas cantorias no carro, pelos seus saltos altos (em todos os sentidos), por te ter entre nós como famíla, pelo carpinejar, fal e clarice lidos a duas vozes, por tudotudotudo que você é, pelas coisas que não escrevi aqui e pelas tantas que ainda estão por vir. te amo, rosí! e hoje a gente pode até falar em saúde e leveza, mergulho e risco, rifocina e RÁ... mas o brinde será SÓ a VOCÊ! Obrigada por existir, minha flor! e pra musicar seu dia, aquela da faixa furada do seu cd... =)

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Quase engraçado
...que a gente passa a vida toda (cada um dos dias simsim) tentando lidar com aquele tipo de ferida que te acompanha desde o berço amarelo-de-pilares-com-bolinhas-giráveis-nas-pontas. E quando você acredita que o trem tá minimamente cicatrizado, a vida (ói que bonito) joga na sua cabeça uma situação da mesma, abre tudo de novo no dedo e diz "tó" com um sorrisinho genuinamente tranquilo nos lábios. E o pior (ou melhor) de tudo é que não me assusto. E juro que acho achomesmo quase engraçado. Rifocina e Rá sempre salvam. Enough said.
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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Palavras ditas vagas

moldura da casa
"Meu tempo parou no exato momento em que minha fantasia se mistura com a realidade. Vejo a imagem de Baco se formar em uma das nuvens, esticando seu braço ao máximo, para se deliciar com o líquido dos deuses mortais."
Célio Bernardo (palavrando a foto acima)
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Em treinamento

todos nós.
bom simsim. até quando em alívio triste.
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Quanto mesmo?

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Palavra roubada (do drops da fal!)

"trazar las órbitas de los planetas

A fofa da Rebecca viu aqui (é bão dar linque pq aí aproveitamos e fazemos mór propaganda do livro do Roger), lembrou de mim, mandou por e-mail.
É uma resposta mais-que-linda, mess. Não é a minha, mas nenhuma resposta a essa pergunta pode ser igual à outra, né?

O El Pais perguntou prum mondigente por que elas escreviam"

Fal azevedo

"Por qué escribo
Porque no sé bailar el tango, tocar un instrumento musical como la celesta o el glockenspiel, resolver problemas de matemáticas superiores, correr una maratón en Nueva York, trazar las órbitas de los planetas, escalar montañas, jugar al fútbol, jugar al rugby, excavar ruinas arqueológicas en Guatemala, descifrar códigos secretos, rezar como un moje tibetano, cruzar el Atlántico en solitario, hacer carpintería, construir una cabaña en Algonquin Park, conducir un avión a reacción, hacer surf, jugar a complejos videojuegos, resolver crucigramas, jugar al ajedrez, hacer costura, traducir del árabe y del griego, realizar la ceremonia del té, descuartizar un cerdo, ser corredor de Bolsa en Hong Kong, plantar orquídeas, cosechar cebada, hacer la danza del vientre, patinar, conversar en el lenguaje de los sordomudos, recitar el Corán de memoria, actuar en un teatro, volar en dirigible, ser cinematógrafo y hacer una película, en blanco y negro, absolutamente realista de Alicia en el País de las Maravillas, hacerme pasar por un banquero respetable y estafar a miles de personas, deleitarme con un plato de tripas à la mode de Caën, hacer vino, ser médico y viajar a un lugar devastado por la guerra y tratar con gente que ha perdido un brazo, una pierna, una casa, un hijo, organizar una misión diplomática para resolver el problema del Medio Oriente, salvar náufragos, dedicar treinta años al estudio de la paleografía sánscrita, restaurar cuadros venecianos, ser orfebre, dar saltos mortales con o sin red, silbar, decir por qué escribo."

Alberto Manguel

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Presente palavrado

"segue o teu destino,
rega as tuas plantas,
ama as tuas rosas.
o resto é a sombra
de árvores alheias."
Ricardo reis
obrigada, meu bem... =)... sempre
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Dancemos pois


diquinha boa do du... =)
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cada palavra dessas


"Words are flowing out like endless rain into a paper cup
They slither while they pass they slip away across the Universe
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my opened mind
Possessing and caressing me


Jai Guru Deva, Om
Nothing's gonna change my world

Images of broken light which dance before me like a million eyes
They call me on and on across the Universe
Thoughts meander like a restless wind inside a letterbox
They tumble blindly as they make their way across the Universe

Jai Guru Deva, Om
Nothing's gonna change my world

Sounds of laughter, shades of earth are ringing through my opened ears
Inciting and inviting me
Limitless undying love which shines around me like a million suns
And calls me on and on across the Universe.

Jai Guru Deva, Om
Nothing's gonna change my world"

Lennon/McCartney
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

De mim
Nesse eu andei por lugares diferentes. Vi meu pai sentado em um banco de madeira daqueles de shopping e senti o alívio triste de não querer nem precisar usar palavra alguma. Depois caminhava no parque com larissa e simone, que falavam com entusiasmo de cores e detalhes festivos enquanto eu ria com os olhos leves de irmã. O segundo seguinte já foi de festa de gente desconhecida e de poesia viva que jogava comigo me fazendo cantar em som sem letra. Aí já estava só e conversei com Deus. Escuro, silêncio absoluto, coração quente e cheiro de mato. Ele falou macio e, com voz didática, fez a descrição de um alguém toda estruturada como em leis: caput, parágrafos, incisos, alíneas. Não sei se gostei do que ouvi mas gostei de ouvir. E despertei antes do relógio, 5 horas e 17 minutos. Não senti o ufa de quem acorda de um sonho confuso, mas simsim o conforto bom de quem percebe que não tem que cuidar de tudo. Não agora. Não de tudo.
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