quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


Hã, Biloute?
¨¨ A porteira vai abrir, a poeira vai subir. Só que não. Aqui? Não.
¨¨ Já são semanas sobrevivendo no quasevão virtual. Fun. Depois que a internet de casa foi cancelada num ato ansioso, estou me virando com um 3G da ***** que PELAMOR de Deus! O trem é temperamental, funciona na hora que quer e quando funciona o faz cantando essa aqui ó:


¨¨ By the way, alegria é achar a trilha sonora perfeita pra temperar os perrengues. E alegria maior é ter internet que preste pra poder ouvir e rir... mas aí já é pedir demais, né, minha gente? rs.
¨¨ Ka, solidária, me enviou vários posts atrasados! iêi! Brigadinha, amiga! Aí li o primeiro e minha resolução de guardar os outros pra ler um por dia, aproveitando aos pouquinhos, durou aproximadamente meio segundo. Li TODOS na mesma sentada. rs. Foi bonito. =)
¨¨ A vida. Essa grande piada. Ou como diria Will Gardner: "Life. The constant danger of running off the road". Sei que citar WG é phoda, mas cê lá ví. rs.
¨¨ Nêgo adora criticar minha ambição moderada e boto fé que ela me seja prejudicial em alguns aspectos simsim. Pode criticar, ligo não. Porque, na boa, quanto mais olho em volta, mais me parece que quem quer TUDO na verdade quer é NADA. E prefiro outras mazelas a ser mais um quaseafogado nesse mar de insatisfação compulsiva.
¨¨ Chá de romã. hum.
¨¨ Bom dia de chuva a todos. =)
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Como Leminski gosta(ria?)

a cor do novo
acordo novo
acordo bom
esse acordo meu
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Rádio Plutão
e o que se lamenta.

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Eu
restei.

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ST em : diário
Iza: fome 
sono  
Jeann: kkkkkkkkkkkkk  
Iza: fome  
sono  
Jeann: puto
preguiça
sono
Iza: rsrs
Jeann: puto
puto
puto
sono
Jeann: título: Diário de um ***
shausahuashusahusa
Iza: HAHAHA². excelente! obrigada, jeannjeann. meu minuto acabou de ficar 0.3 % menos depressivo, o
que, acredite, é muita coisa.
Jeann: rsrsrs que bom, fico feliz hahaha
Jeann: Tatá vai com a gente
Iza: O QUE??????????????????  tô pasma. de novo?
Jeann: e o pior é que é verdade  
Iza: dois dias SEGUIDOS?
Jeann: pois é. ela deve ter pecado muito no fds
Iza: deve ter pecado muito no carnaval , a pobrezinha. só pode ser
que bom que ela vai! =). ahhh se todo pecado alheio fosse revertido em nosso benefício, meu amigo...
a gente nem tava aqui , eu boto fé
Jeann: olha que idéia boa. hehehehe
Iza: rs
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

PSs
O carnaval mais gostoso, festivo, tranquilo e variado de todos os tempos. Amém.
Que calor é esse, dio mio?
Descobri que licença gala sara gripe, descansa o corpo, turbina estudos, atiça apetites, melhora a pele, alenta ares e outras coisitas mais.
Não sei se já contei, mas Carolzinha chamando o Fred de Tio Prédio é bonitinho demais da conta. Eu num guento! =)
Django Livre yeah. Ou melhor: Django Livre YEAH. Seguido por The Help com direito a choro de pura inspiração.
"Se essa rua, se essa rua fosse minha, eu jogava napalm até torrar", canta ele sobre a L2 me fazendo sorrir boba.
Quanto mais ouço Luisa Maita, mais forte fica minha crença na sabedoria do universo. Ele fez bem em me fazer em completo desafino ao invés de me dar uma voz como a dela. Na boa, iria dar certo não, minha gente. Seria demais pra mim.
Semana curtinha. iêi! Beijos ensolarados a todos. =)
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Eça é que é essa
"Nesta eterna e incansável viagem pelo auto-conhecimento, o que assusta verdadeiramente não é o medo de entrar em contacto com os monstros que atirámos pras profundezas da nossa psique, e de ter de lidar com eles, não é o medo do maravilhoso tesouro que escondem, medo esse que é maior do que o primeiro, assustamo-nos mais com o facto de sermos diferentes do que com o de sermos eternamente iguais, com o facto de nos surpreendermos connosco, quando nos surpreendemos ficamos assustadíssimos, mesmo que essa surpresa seja boa, nos sirva mais, aceitamos melhor o que nos aproxima dos outros do que o que nos distingue deles, não é o medo de perder a identidade, nesta altura da vida já percebemos que somos toda a gente que habita na nossa cabeça, e mais alguma ainda por descobrir, não é o medo de perder os amigos, sem os quais achamos que não conseguiríamos sobreviver, muito menos o medo da cobrança, não é o medo de (re)agir de forma diferente da que esperam de nós, não é o medo de começar tudo de novo, de novo, não é o medo de ter de fazer tudo diferente, completamente diferente do que fizemos até então, não é o medo de não saber o que nos espera, não é o medo de descobrir que estamos longe de ser só a nossa persona, já sabemos que não somos, não é o medo de percebermos que, afinal, o que considerávamos qualidades, que nos faziam ser aceites, respeitados e admirados pelos outros, sejam muletas que arranjámos para sobreviver num mundo tão cheio de razão e com tão pouco sentimento, tão cheio de dedos apontados e com tão pouca compaixão, com tão pouca vontade de entender o momento, não é o medo de não sabermos quem somos, como nos posicionarmos, não é o medo de ficar em paz, sabe deus o quanto precisamos de uma guerrinha de vez em quando, o que me assusta verdadeiramente, o meu maior temor, de todos, tremo de pavor só de pensar, é o de perder a espontaneidade. Isso sim ser-me-ia insuportável, verdadeiramente insuportável..."
Isa, escrevendo bonito aqui
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Pois sim
Contexto. É o contexto que dita a leitura do que é, é ele que faz ser. Eu e Fred ali diante daquele email gigante e tenso. Ele lia em voz alta e eu seguia as palavras quieta, numa mistura de olhos arregalados, testa franzida e risinho de canto de boca. Até que o texto chegou na sua pior parte e a gente, inesperadamente, desabou em uma crise de riso. E se olhava e ria mais e gargalhava de contorcer o corpo. Se tivesse sido no dia anterior, uma mísera noite atrás, aquele email teria sido recebido com um quê de pânico e teria reforçado preocupações. Mas não. Ali, no contexto novo de elementos recém-chegados, a gente achou graça e deu pala de rir com energia tão leve que acenderia uma lâmpada. Contexto. É ele quem dita a cor e o jeito do que vem.
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Rádio Plutão
ama a poesia rica em borogodó e arrepia.
em 4 partes. enjoy.  =)

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