Trecho esparso sobre o amor
Eu converso contigo. Ocasionalmente. Acho súbito, não entendo bem o por que, mas converso com você. Assim: prosas eventuais, imaginárias, com pausas reticentes nas frases em que eu diria seu nome. Eu não conheço seu nome. Conheço sua capa, sua voz e sua vibe que passa, transita perto. Conheço seus bons dias, como você me olha e o efeito do seu olho no meu. Isso conheço. E tem algo ali, um chamativo, uma intensidade presente e, não sei, talvez contida. Não sei. Um algo que talvez toque algo adiado em mim.
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