quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Hã Biloute?
Uai, postei o "I'd rather..." ontem e ele caiu, misteriosamente, na terça feira. Como assim? Quem é que controla essa anarquia? É.
A assessoria diz que não há relação alguma entre o canto frenético das cigarras e dos galos. E que o único remédio para a orquestra dos segundos é, hum, álcool. Ok. I'm so sorry, guys... =( ... Juro que continuarei a procurar uma saída para a periclitante situação. E a assessoria ganhou novísssimo membro...iêi!! =) ....Preparado?
Jones, corrida com sprint + prosa boa no quintal... combinação perfeita! Sempre um prazer, meu querido...

Coquine (ou eu?RS!), cozinha em boa companhia é bom, né?
Tataaaa, coisa boa que o Rodrigo já me conhece sem me conhecer... questionando minhas opiniões assim, com argumentos...argumentos plausíveis, devo admitir...rs!
Jeannjeann, duas palavrinhas p'c: creme de leite (falado sem chiar) sempre! Nunca vi... ensina as coisas pra gente e depois esquece... afff...

Coisa boa é um apelido bem dado. E que pega. E que a pessoa nunca, nem nos mais confusos sonhos, imagina.
Sabe aquela " Eu não quero sair, hoje eu vou ficar quieto. Não adianta insistir, eu não vou pro boteco..."? Pois é. Mentira. Com ênfase na parte " não jogo sinuca".

E como só tenho escrito não-postáveis, é só. =)
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Sem madeira
Ela mexeu. Como mexeu. Sacudiu, revirou, se acabou na energia mais pura de todo movimento. Todo sono era desnecessário, toda noite era pouca, todo dia era curto. Não havia espaço para a quietude e qualquer escorrer fino de tristeza era visto com olhos de Sartre. Olhos de quem serra madeira para não ter tempo de ter tempo. Ela mexeu. Até se exaurir. Mexeu até a mente implorar por sossego e o corpo pedir arrêgo. E no conceder do pedido, a vida ganha outro ritmo. Não sei como ela se sente, não tenho como saber. Mas acredito que não parou. Acredito que o movimento simplesmente mudou de lugar. Ela continua a mexer. Freneticamente. Só que de outro jeito.
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Na mesa
Você ali falando sobre Mauss, sobre a dádiva e a conta é trazida quase como uma oferenda. Ao invés do seiláonomedaquilo preto de couro, ela vem dentro de um livro. Um livro de psicanálise. E a página marcada traz, entre rabiscos, a idéia da sublimação em Freud. Explica-se "reiz" como o conceito de belo e a partir daí explora-se, veja bem, a relação entre a escrita e a fantasia e a dinâmica escritor/leitor nesse contexto. O hau na palavra lida em voz alta... ou quase isso. Pluscuamperfecto.

4 comentários:

  1. eu? vc? vc, eu?, eu, vc?
    pois é baby.
    a "vibe INN" tá forte ni mim.... risos.

    ainda bem que tem textinhos, livros, e shake it out baby...

    bisous

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  2. sim.não.não sei!!!! Na linha "é de vc?"rs!
    Inn...bom tb, meu bem...
    Lembre-se de que Clarice, Fal, Elizabeth, Gabriel e outros estão a uma porta de distância, esperando pela sua adorável companhia.
    E se mudar de vibe...burton me! =)
    Beijo!

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  3. hahahhahaa
    robbins chama Tim, Tim chama burton, burton chama nokout, nokout chama iguain.... afê...
    quase morri de alegria agora baby... risos.

    Nohhhhh quanta gente maravilhosa no quartim amarelo! O quarto verde tá com os recém chegados: "sete anos no tibet", "I ching", "a idade da razão", "1808" e outros também.

    let´s share baby!
    semana que vem o quarto estará arrumadinho para ti.

    bisous

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  4. Sharing sempre!!!!!!!
    Pé na estrada?borabora...
    beijonocaute!
    Izá.

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