quinta-feira, 8 de março de 2012

ST em: dias atrás.
Iza: tataaaaaaaaaa diadia!
Tata: izaaaaaaaaaaa
Iza: esse mundinho é cheio de surpresas, vou te contar.
Tata: q houve?
Iza: quando nêgo colocou aquela plaquinha "estamos modernizando este elevador" eu quase enfartei de rir.
      e não é que era verdade?
      ói só!!!
Tata: kkkkkkkkkk
Iza: vc entrou no bichinho?
Tata: mas ainda tá em teste... não entro lá nem a pau
Iza: rs! boa!
     pois eu, que não tenho noção do perigo, entrei. e ele CONVERSA!! os elevadores daqui custam a subir e descer... 
Tata:  what????????
Iza: fiquei imaginando se ele também fará massagem nos pés, elogiar meu cabelo, essas coisas, depois do teste. imagina que dê.
Tata:
Iza:
Tata: kkkkkkkkkk. tenho medo desse elevador
Iza: vc é uma mulher sábia, tataaaaa. e ficará ainda mais temerosa quando eu te contar que ontem à tarde ele tava confuso.
Tata: afffff
Iza: eu cheguei aqui no segundo e ele disse "subsolo. portas fechando." e abriu as portas. rs cavalar! foi lindo.
      ele é a nossa cara!
Tata: kkkkkkkkkk sabia que ele não estava bem. pq liberaram ele para uso e uns 2 dias depois colocaram uma folha " em fase de teste". eu, hein? eu é q não vou testá-lo...



ST em: hoje.
Iza: viu o "elevador feminino" em comemoração ao dia das mulheres? é o que está em teste!!
      o que que é isso, tataaaa? piadinha de mau gosto?? pq mulher tem que ser forte e dar conta de tudo, correr risco de vida no elevador confuso?
      francamente.
Tata: kkkkkkkkkkkk
Iza: num entendo.
Tata: agora que eu não entro lá mesmo!
Iza: rsrsrsrs!!
Tata: vai saber o que armaram pra gente lá dentro?
Iza: e a música tataaaa? todo ano é o mesmo shalálá na linha kenny g. quem inventou que a gente curte kenny.g.??? fico emputecida. de verdade. me sinto ofendida.
Tata: ainda bem que cheguei mais cedo e não peguei essa parte da música!
Iza: se safou, queridinha.
Tata: é muito constrangedor... tem alguma outra saída, izaaaa? ou todo mundo vai ter que passar por lá na hora do almoço?
Iza: num sei, tataaaa. it´s a jungle out there. a gente pode esperar tudo!
Tata: kkkkkkkkk 
Iza: e vou te dizer uma coisa
      se alguém vier me "sprayzar" perfume docequedói eu vou dar piti.
Tata: kkkk quero estar perto pra ver
Iza: não queira, meu bem. maus modos e sangue garantidos. hehehe. 
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Amada Blogosfera
" As meias vermelhas de meu tio-avô
Escrevi sobre o padre Nejar e recebi inúmeras confidências dos leitores.
Agora, sim, acho que o conheço bem. Conhecemos uma biografia quando desfrutamos de informações suficientes para mentir a seu respeito.
Já poderia, portanto, mentir sobre Alberto Nejar, meu tio-avô, mas desejo expor uma verdade.
A verdade sempre me seduziu mais do que a mentira. A mentira impressiona, a verdade emociona.
Alberto Nejar era monsenhor da Igreja São Geraldo.
Passou a vida esperando ser bispo, pois estava a um passo da recompensa profissional. Tratava-se da próxima escala; natural, previsível. Assim como depois de um capitão vem a estrela de major, assim como depois de um capitão-tenente vem a cruz bordada de capitão de corveta.
Alberto aguardava assumir o ruivo do solidéu, o rubro da batina. Ansiava pelo reconhecimento do trabalho comunitário, da evangelização dos jovens pelo esporte, das campanhas de agasalho e acampamentos no Interior.
O que me entristece é que ele, tão certo da promoção, tão convicto da transição, comprou meias vermelhas de bispo jurando que seria chamado. E não foi. Nunca foi.
Ele dormia com meias vermelhas de bispo para atrair sorte, talvez para convencer o destino a entregar a carta do Vaticano no dia seguinte. E não veio. Nunca veio.
É um desconforto projetar o quanto ele sofreu em silêncio. O quanto padeceu em segredo para não ser tachado de ambicioso.
Mas alguém incutiu a esperança nele, Alberto não concluiu sozinho que seria bispo. Tudo deve ter partido de uma insinuação, de uma fofoca. Alguém influente torturou Alberto com sua própria fé. Criou uma falsa expectativa para retirar o resto pouco a pouco, para deserdá-lo do sentimento de justiça e retribuição que tinha pela vida.
O exemplo de meu tio renova meu cuidado na hora de conversar: não temos o direito de maltratar a esperança do outro. (grifo meu)
Se não ama seu namorado ou sua namorada, deixe ir, não fique prendendo por comodidade e vaidade. Se um convite desagradou, diga de cara, não torture com desculpas. Se está interessado em promover um funcionário, faça logo, não fique adiando ou explorando a expectativa para que o sujeito trabalhe mais. Se pretende oferecer um presente,  dê rápido, sem suspense, não realize chantagem.
Há a necessidade de ser direto e evitar insinuações que provoquem mal-entendidos. Não procure o benefício da dúvida, e sim a lealdade da palavra.
Falar a verdade o quanto antes, para que a pessoa possa adaptar-se com a perda, criar um novo sonho e mudar a cor das meias."
Fabrício Carpinejar
sejamos mais genuínos. e mais cuidadosos. =)
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Dando pala com a Ci no youtube Parte 2
vai ter show do roxette aqui em bsb. hum. não vou nem comentar. e relembrando as "pérolas" da banda, chegamos à conclusão que pra cantar essa aqui a figura tem que bordar na camiseta: "I have no self-esteem and my middle name is drama queen". "Feeling so small/ I stare at the wall/ Hoping that you are missing me too"?? pelamor... rs!
e não, a gente não tem mais o que fazer. =)

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4 comentários:

  1. Quando eu tginha dez anos, fiquei presa por cinco horas (sozinha) no erlevador do predio da minha tia. Imagian o desespero. Ateh hoje, nao consigo encarar esse troço. Beijos.

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  2. não consigo nem imaginar o pânico, nina. ave cruz!
    longa vida às escadas!rs!
    beijogrande p'c!
    =)

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  3. Oi Iza, minha vida anda tão corrida que não tenho conseguido mais pensar na Jurema..... eu gostaria de comentar o texto do Carpinejar. Sou da opinião de preferir uma dura verdade do que doce mentira. Isso em tudo, na vida, nos relacionamentos, nas paixões correspondidas ou não. Pois na casca da doce mentira esconde um fel mais amargo que a dura verdade.

    beijos amiga.....

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  4. ai paulo, eu aqui tb tô longelonge das criações literárias... comecei um novo personagem que tá empacado que só. depois te mando o cadinho que tenho dele.
    mas ó, a jurema tem pressa não. =). ela entende o caminhar das coisas. preciso trazê-la aqui pro mta antes que ela vire livro! ê coisa boa! vou desenrolar esse trem ponto.
    qto às meias vermelhas, tb sou a favor do sincero. encarar as coisas como elas são sempre é mais produtivo, por mais que machuque. saber sofrer também é um exercício de humildade e aprendizado.

    beijo p'c! =)

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